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Suposto racismo na capa do diário ‘Olé’ gera revolta no Twitter

Manchete do jornal argentino critica duramente a arbitragem da partida entre Atlético Nacional e Huracán, que deu a vaga às quartas da Libertadores aos colombianos

"Mão negra":  manchete principal do jornal "Olé" desta quarta-feira (Foto: Reprodução)
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Conhecido por usar trocadilhos em suas manchetes, o diário argentino "Olé" desta quarta-feira trouxe a frase "Mano negra (mão negra, em português)" que pode ter denotado racismo, para destacar a eliminação do Huracán diante do Atlético Nacional, na última terça, pelas oitavas de final da Libertadores.

O jornal diz que a arbitragem do venezuelano José Argote foi "escandalosa" e que ela teria prejudicado diretamente no resultado do confronto, que acabou com vitória por 4 a 2 dos colombianos.

No Twitter, a repercussão da capa do "Olé" foi bastante negativa e, em alguns casos, causou revolta. Confira alguns tuítes sobre a edição do diário desta quarta:

Indignação declarada oficialmente

Logo após o confronto no estádio Atanasio Girardot, o clube argentino usou as redes sociais para tornar público o quanto estava indignado com o juiz Argote.

- Um roubo. Huracán caiu graças a péssima atuação do árbitro venezuelano que favoreceu à equipe local - postou o perfil oficial do clube no Twitter.

As principais reclamações dos argentinos foram devido à marcação de um pênalti bastante duvidoso de Bogado em Guerra, no primeiro tempo, e, na segunda etapa, no lance do gol de Ábila, já que o centroavante parecia um pouco adiantado. Os jogadores do Globo ainda questionaram a expulsão de Mancinelli, que saiu mais cedo após cotovelada fora do lance em Marlos Moreno, também no segundo tempo. 

Atlético manteve invencibilidade (Foto: AFP/RAULARBOLEDA)

Se durante a partida José Argote, que estava visivelmente nervoso, discutiu bastante com os atletas visitantes, após o apito final, ele teve que ser protegido por um cortão de isolamento dos seguranças.