A Polícia Judiciária (PJ) de Portugal fez uma busca no Estádio da Luz, casa do Benfica, e prendeu José Carriço, suposto funcionário do Departamento de Apoio aos Jogadores Encarnados e acusado de viajar com 9,5 quilogramas de cocaína. A operação ocorreu em julho como parte de uma investigação da "Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes", mas veio à tona somente nesta quinta-feira, através do jornal "Jornal de Notícias".
- O problema é da Justiça com o cidadão José Carriço. Nada a ver com o Benfica - disse João Gabriel, diretor de comunicação do clube lisboeta, em entrevista ao mesmo diário.
No entanto, na contramão das palavras de João Gabriel, o Ministério Público de Sintra, titular do inquérito criminal, reitera a ligação de Carriço com o Benfica. Segundo as investigações, ele seria o responsável por ajudar os novos jogadores do clube em questões burocráticas, como arrumar moradia e meios de transporte para os atletas.
De acordo com o "Jornal de Notícias", a presença de colombianos teria sido registrada pelas autoridades do caso no Estádio da Luz. Os sul-americanos ingressariam no local sob o pretexto de uma reunião com Carriço. O fato seria relevante para as investigações.
- A organização criminosa em causa, composta por indivíduos portugueses, dedicava-se à importação de produto estupefaciente para território nacional desde a América do Sul, por via aérea - afirma um comunicado da polícia.
A Polícia Judiciária (PJ) de Portugal fez uma busca no Estádio da Luz, casa do Benfica, e prendeu José Carriço, suposto funcionário do Departamento de Apoio aos Jogadores Encarnados e acusado de viajar com 9,5 quilogramas de cocaína. A operação ocorreu em julho como parte de uma investigação da "Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes", mas veio à tona somente nesta quinta-feira, através do jornal "Jornal de Notícias".
- O problema é da Justiça com o cidadão José Carriço. Nada a ver com o Benfica - disse João Gabriel, diretor de comunicação do clube lisboeta, em entrevista ao mesmo diário.
No entanto, na contramão das palavras de João Gabriel, o Ministério Público de Sintra, titular do inquérito criminal, reitera a ligação de Carriço com o Benfica. Segundo as investigações, ele seria o responsável por ajudar os novos jogadores do clube em questões burocráticas, como arrumar moradia e meios de transporte para os atletas.
De acordo com o "Jornal de Notícias", a presença de colombianos teria sido registrada pelas autoridades do caso no Estádio da Luz. Os sul-americanos ingressariam no local sob o pretexto de uma reunião com Carriço. O fato seria relevante para as investigações.
- A organização criminosa em causa, composta por indivíduos portugueses, dedicava-se à importação de produto estupefaciente para território nacional desde a América do Sul, por via aérea - afirma um comunicado da polícia.