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Marquinhos volta a ser titular e fala sobre má fase da Seleção: ‘Sabemos que podemos ser melhores’

Zagueiro ficou na reserva durante o amistoso contra a Argentina, na última sexta-feira

Pedro Martins / MoWA Press
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Após ficar na reserva durante a derrota da Seleção Brasileira frente a Argentina na última sexta-feira, o zagueiro Marquinhos voltará ao time titular do Brasil no próximo amistoso desta Data Fifa, na próxima terça-feira, às 10h30 (de Brasília), contra a Coreia do Sul, no lugar de Thiago Silva.

O zagueiro do PSG entrará no lugar de seu companheiro de clube e fará dupla com Éder Militão, do Real Madrid. Marquinhos falou neste domingo, em coletiva, sobre a parceria na linha de zaga da Seleção Brasileira.

- É uma oportunidade boa de atuar junto com o Militão, já tivemos um jogo contra o Peru, a gente vem se conhecendo cada vez mais, é um grande menino, um grande jogador, com qualidade enorme e um futuro brilhante na Seleção. Espero que a gente possa pegar mais conhecimento um do outro, é um momento de teste, rodagem, para colocar essa concorrência na Seleção no ataque, no meio e na defesa. É um jogador de qualidade grande, espero aproveitar ao máximo a presença dele - disse.

Marquinhos também não fugiu de falar sobre atual fase da Seleção Brasileira. Desde o título da Copa América, o Brasil não conseguiu jogar bem e nem vencer uma partida sequer.

- Vivemos um momento que a gente não queria, sabemos o que a gente pode fazer de melhor. A cobrança é normal, temos que ter isso claro entre homens. É um momento que a gente vem buscando trabalhar dentro da realidade, somos cientes disso. A cobrança externa é normal, principalmente na Seleção, por toda a história que tem essa camisa, de títulos e os jogadores que aqui passaram. Estamos tentando reverter isso o mais rápido possível, o que passa pelo jogo da Coreia - destacou, após falar sobre a confiança do elenco da Seleção no trabalho de Tite.

- Dentro do grupo, o professor tem a confiança total. Com certeza a situação é clara para todos. A gente não procura culpados, mas a solução. Já recebemos porrada o suficiente de fora, cabe à gente se fechar. Não temos que apontar dedos para culpados pela situação, mas saber que todo mundo pode fazer algo melhor. Para sair dessa situação, só assim. O professor tem total confiança do grupo. Com certeza vamos conseguir reverter essa situação. É um período de testes. Em competições, tivemos um bom respaldo. Nas Eliminatórias (o Brasil foi o primeiro), na Copa do Mundo não foi como esperávamos, e na Copa América fomos campeões. Tenho certeza que em 2020 vamos buscar esse alto nível, ter um padrão de atuação e conseguir os resultados - completou.