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Família real árabe pode comprar o United, em negócio, por R$ 20 bilhões

Segundo o jornal 'The Sun', os sauditas tem interesse em adquirir o Manchester e, um dos donos da equipe, vai viajar para a Arábia e pode dar início a conversas para negociação

O clube inglês é avaliado em 4 bilhões de libras (R$ 20 bilhões) (Foto: AFP)
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O Manchester United não vive o melhor de seus momentos. Em crise dentro e fora de campo, o clube inglês virou alvo da família real da Arábia Saudita. Segundo o jornal inglês 'The Sun', os sauditas, liderados pelo rei Abdulaziz Al Saud e o príncipe Mohamed bin Salmán, estariam dispostos a comprar o United. Caso queiram, de fato, efetuar o negócio, a família real saudita teria que pagar cerca de 4 bilhões de libras (R$ 20 bilhões).

Ainda de acordo com a publicação, um dos donos do clube inglês, Avram Glazer, vai viajar para a Arábia Saudita para participar de uma conferência internacional que vai tratar sobre investimentos. Com isso, o negócio com os sauditas pode começar durante esse período.

O príncipe herdeiro do país acredita que a compra do United pode ser uma forma de competir com o Catar e os Emirados Árabes, que são países mais atuantes no mundo do futebol e uma forma de desenvolver o esporte no país. Vale ressaltar que a Arábia é o palco dos dois amistosos recentes da Seleção Brasileira. No sábado, venceu os sauditas por 2 a 0 e, nesta terça-feira, enfrenta a Argentina.

Arábia Saudita e as polêmicas
Mohamed bin Sálman é um dos responsáveis por tentar mudar positivamente a imagem da Arábia Saudita no cenário mundial, mas, apesar de as mulheres conseguirem o direito de poder dirigir e frequentar estádios no país, a Arábia ainda enfrenta acusações de denunciar os direitos humanos.

Recentemente, o jornalista Jamal Khashoggi desapareceu no consulado saudita em Instambul, na Turquia. O jornal americano 'Washington Post' alega que o jornalista foi assassinado dentro do consulado e disse possuir gravações de vídeo que comprovam o fato. O ministro do Interior da Arábia Saudita negou as informações, chamando-as de "mentiras e acusações sem fundamento". O secretário-geral da ONU, António Guterres, em entrevista a 'BBC', exigiu saber "exatamente o que aconteceu".