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Empresa brasileira de agenciamento de jogadores acerta transferência de japonês para a Europa

Akidesiderio, em parceria com empresa japonesa MLS, inova ao fechar contrato de Reo Hatate com Celtic, da Escócia<br>

Reo Hatate é o mais novo reforço do Celtic, da Escócia (Divulgação)
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Recentemente, uma revista japonesa reuniu 54 especialistas, entre jogadores, ex-jogadores, treinadores, jornalistas e até celebridades, para uma votação que elegeu a seleção de todos os tempos da J-League. O brasileiro Túlio Tanaka e o meia espanhol Iniesta, por exemplo, figuraram entre os melhores. O curioso é que, dos oito jogadores japoneses da equipe, metade deles nunca jogou fora do Japão. De olho nesse mercado, uma empresa brasileira de agenciamento de atletas largou na frente.

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No último fim de semana, a Akidesiderio, em parceria com a empresa japonesa MLS, acertou a transferência do meia-atacante japonês Reo Hatate do Kawasaki Frontale para o Celtic, da Escócia. Foi a primeira transação na história realizada por uma empresa brasileira levando um jogador do Japão para o mercado europeu. Reo tem 24 anos, já defendeu as seleções japonesas sub-20 e sub-23 e acertou um contrato de quatro anos e meio com o tradicional clube escocês.

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O empresário Cléber Desiderio, um dos sócios da Akidesiderio, detalha como é realizada uma operação como esta, de expandir o mercado e agenciar jogadores estrangeiros. Segundo ele, é um trabalho que só tem a crescer e que a tendência é emplacar nos próximos anos, por exemplo, outros jogadores japoneses na Europa, justamente por haver muita qualidade técnica na Terra do Sol Nascente.

- Há alguns anos, temos uma empresa parceira no Japão. Formatamos o trabalho da seguinte forma: nós, daqui do Brasil, assistimos aos jogos da liga japonesa, avaliamos e damos uma boa filtrada na parte técnica nas observações que fazemos. Em seguida, discutimos com os representantes da MLS pra escutá-los a respeito. O processo final é a abordagem naquele determinado atleta por parte da MLS. Marcamos uma reunião e, posteriormente, com o atleta aceitando a nossa proposta de trabalho, ele assina uma representação conosco, que é oficializada e registrada na JFA, a federação japonesa - explicou Cléber.