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Copa América de 2019 tem a quarta pior média de gols da história

Foram 59 gols marcados em 26 partidas da competição; Everton e Paolo Guerrero ficaram empatados na artilharia, com três gols cada

Everton levou o troféu de maior artilheiro da competição (Foto: CARL DE SOUZA / AFP)
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Com 26 jogos e 60 gols marcados, a Copa América de 2019 teve a quarta pior média de gols na história da Copa América. Foram cinco placares de 0 a 0 durante o torneio e uma média de 2,3 gol por jogo. A Seleção Brasileira sagrou-se campeã após a vitória por 2 a 1 contra o Peru, no Maracanã.

A partir desses números, 2019 fica empatado com 1921, 1983, 2001 e 2015 com essa média de gols. As únicas edições com números piores do que os atuais foram a Copa América de 1922 (2,0), e de 1989 e 2011, que terminaram com média de 2,1 cada.

Finalista, o anfitrião Brasil foi quem mais ajudou para aumentar essa média. A partida contra o Peru, quando os brasileiros fizeram 5 a 0, auxiliou nos números. Foram 13 gols marcados no total. Porém, se o ataque foi eficiente, a defesa também, com apenas um gol sofrido nesta Copa América. O zagueiro Marquinhos chegou a falar sobre o tema antes da final.

- Está difícil explicar. O futebol, principalmente em competições assim rápidas, vem se tornando cada vez mais disputado. A gente sabe como a Seleção Brasileira vem pensando em não tomar gols. Esse é um fator importante para o time conseguir aquilo que almeja. Todas as seleções têm isso como prioridade. Isso vem levando o futebol a se tornar cada vez mais competitivo, estudado e difícil de se marcar os gols. Não por falta de qualidade para marcar os gols porque a gente vê grandes nomes, grande jogadores. Então, nome e qualidade tem - disse.

Para se ter ideia, foram 13 jogadores dividindo o primeiro lugar da artilharia com dois gols marcados antes dos jogos de terceiro lugar e a final. Entre os eliminados, Darwin Machís (VEN), Duván Zapata (COL), Edinson Cavani, Suárez (URU) e Koji Miyoshi (JAP). Já daqueles que tiveram a última oportunidade de aumentar o número de gols, Everton, Philippe Coutinho, Roberto Firmino (BRA), Edison Flores, Paolo Guerrero (PER), Eduardo Vargas (CHI) e Lautaro Martínez (ARG). Apenas Everton e Guerrero conseguiram aumentar os números. Um dos fatores para a redução dos gols marcados é justamente o árbitro de vídeo, que foi decisivo para anular nove gols até a semifinal.