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Alexander-Arnold conta detalhes do início da carreira e cita sacrifícios

Lateral-direito do Liverpool, atualmente com 21 anos, comentou sobre a dedicação que precisou ter para defender seu clube do coração

Trent Alexander-Arnold joga como profissional desde 2016 (Foto: Greg Coleman/Red Bull Content Pool)
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Hoje com 21 anos e entre os melhores laterais-direitos do mundo, Trent Alexander-Arnold abriu o coração em entrevista. O atleta, nascido em Liverpool, colocou na cabeça que seria jogador do seu time do coração em 2005, após estar no Estádio Anfield para assistir Liverpool x Juventus, pela Liga dos Campeões. Alexander-Arnold recordou que seu início no futebol não foi fácil.

Antes de se tornar o jogador mais jovem a disputar duas finais de Liga dos Campeões consecutivas pelo Liverpool, Trent teve de lidar com diversos obstáculos. Seus irmãos, Tyler (atualmente com 25 anos) e Marcel (de 17 anos), são igualmente apaixonados por futebol. Contudo, devido à rotina atribulada, custos e outros fatores, tiveram de abdicar em prol do sucesso de Trent.

- Todos nós queríamos jogar futebol, mas meus irmãos tiveram que sacrificar seus sonhos para que o meu se tornasse realidade. Não consigo nem explicar o quão difícil deve ter sido para o meu irmão mais velho ser um adolescente e não poder ir aos jogos de futebol da escola, pois ele tinha que vir aos meus treinos e apenas ficar lá e assisti-los. Da mesma forma ao meu irmão mais novo. Eu nunca poderei recompensá-los por tudo isso - disse o lateral do Liverpool, em entrevista a um periódico da Red Bull.


Aos 6 anos de idade, Arnold já integrava uma das escolinhas do Liverpool. Com rápido desenvolvimento, vieram também as questões extracampo. Como seu pai trabalhava em Londres e sua mãe tinha rotina atribulada, seu irmão o acompanhava nos treinamentos. O dia a dia era intenso: acordava às 7h, encarava percurso de duas horas até a escola. Depois das aulas, treinava, retornava para casa às 19h30 e, então fazia as lições e estudava mais.

- Sempre tentei estar no futebol o máximo possível. Eu ainda nunca fui a um festival de música. Parece normal, agora, fazer pequenos sacrifícios. Você tenta e garante que todas as coisas que está fazendo valerão a pena no final - destacou o lateral.