Elenco do Juventude comemora vitória sobre o Vasco pela 33ª rodada do Brasileirão (Foto: Thiego Mattos/Pera Photo Press/Gazeta Press) Os torcedores de clubes rivais ao Vasco não perdoaram a derrota do Cruzmaltino para o Juventude. O revés aconteceu por 3 a 1, dentro de São Januário, neste sábado (8), pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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Durante o confronto, a equipe do técnico Fernando Diniz chegou a abrir o placar com o atacante Rayan. Contudo, cedeu a virada antes do intervalo. Para piorar, o Juventude ainda ampliou a vantagem na reta final da partida.
O resultado não passou despercebido por parte de torcedores de clubes rivais ao Cruzmaltino, que aproveitaram o momento para provocar nas redes sociais. Veja a repercussão abaixo:
Como foi Vasco x Juventude
Vasco e Juventude entraram em campo precisando da vitória por motivos distintos, e apoiado pelo seu torcedor o time carioca começou propondo o jogo. Puxada especialmente pelos avanços de Coutinho e Nuno Moreira pelo lado esquerdo, a equipe de Fernando Diniz era mais incisiva. E abriu o marcador aos 26, em cabeceio à queima-roupa de Rayan.
Mas, a partir daí, o Vasco que se mostrava concentrado passou a errar passes em zonas perigosas do meio-campo e da defesa. E o Juventude, que logo após sofrer o gol mudou o esquema de jogo, começou a se insinuar. Empatou o jogo aos 38 em belo chute de primeira de Marcelo Hermes, e virou aos 45 com o ex-vascaíno Nenê, que aproveitou erro na saída de Leo Jardim.
Com o revés parcial, Fernando Diniz resolveu mexer no time no intervalo. Tchê Tchê entrou na vaga de Hugo Moura, mas o time seguiu tendo problemas na armação. Depois, Matheus França entrou na vaga de Nuno Moreira, mas a alteração também pouco acrescentou para mudar o panorama.
Com o tempo passando, o Juventude se fechou ainda mais e passou a gastar o tempo a cada marcação. Sem criatividade, o Vasco decidiu tentar o chuveirinho, pela direita e pela esquerda. A partir daí, o goleiro Jandrei começou a se consagrar. Para completar, nos acréscimos Ewerthon ainda marcaria o terceiro, após contragolpe.