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Mauro Cezar questiona futebol argentino sobre casos de racismo: ‘Deveriam se mobilizar contra isso’

Comentarista da rádio Jovem Pan cobrou medidas das autoridades argentinas após os últimos casos de preconceito

Mauro questiona a recorrência dos casos e falta de punições mais severas - Foto: Reprodução
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Esta rodada da Libertadores ficou marcada por casos de racismo contra jogadores brasileiros. Em pelo menos dois jogos da fase de grupos houveram ataques discriminatórios. O jornalista Mauro Cezar Pereira analisou a situação do futebol sul-americano e cobrou uma atitude por parte dos países envolvidos nos ataques preconceituosos.

Durante o programa 'Canelada', da Jovem Pan, Mauro Cezar refletiu a questão do racismo praticado no continente e a falta de atitudes mais severas em outros países. 

- A sociedade argentina, os políticos, as entidades voltadas a questões sociais, os clubes de futebol deveriam se mobilizar contra isso. Porque isso passa para muita gente que povo argentino é racista e não é - afirmou Mauro.

Em pouco mais de 24h, aconteceram três casos de racismo envolvendo torcedores sul-americanos e brasileiros na Libertadores. Na Neo Química Arena, no triunfo do Corinthians sobre o Boca Juniors, um argentino fez imitações de macaco para corintianos na arquibancada. 

Em La Plata, na vitória do Estudiantes sobre o Red Bull Bragantino, por 2 a 0, também na última terça-feira. Alguns gritos de "mono", (macaco em espanhol) foram proferidos em direção aos brasileiros no estádio Jorge Luis Hirschi.

Aproximadamente um dia depois , um torcedor do Emelec chamou torcedores do Palmeiras de "macacos" na arquibancada do Estádio George Capwell, durante a vitória do Alviverde, no Equador.

Há duas semanas, no Monumental de Ñunez, um torcedor do River Plate fez gestos parecidos para a torcida do Fortaleza, e arremessou uma banana em direção a um dos torcedores presentes no estádio.