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Investigado pela Justiça, presidente do São Caetano é acusado de ‘lavar’ quase R$ 500 milhões

Manoel Sabino Neto foi preso em maio e responde ao processo em liberdade

Sabino aparece em vídeo dizendo que parte do dinheiro lavado iria para o clube (Foto: Thiago Montthez/ADSC)
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A Justiça de São Paulo aceitou uma acusação feita pela Policia Civil contra Manoel Sabino Neto, atual presidente do São Caetano. Segundo informações da TV Globo, o cartola chefiava uma quadrilha responsável pela lavagem de dinheiro no comércio do Brás. 

A investigação estima que o dirigente tenha lavado cerca de R$ 500 mil através da venda de boxes na Feira da Madrugada. O dirigente foi preso em maio e atualmente responde ao processo em liberdade.

Em reportagem da Globo, Sabino aparece em um vídeo contando dinheiro e dizendo que destinaria uma parte para pagamentos de salários atrasados do clube.

-  Está aqui o dinheiro que vai para o São Caetano, né? Um pedacinho para pagar o pessoal que está atrasado, né? – disse, em uma das gravações obtidas pela polícia civil.

- Essa organização criminosa se colocou indiretamente, mas como dono e expulsou quem tinha direito a box e passou a vender por até R$ 600 mil, além de luvas e uma taxa semanal de serviço de luz e segurança do espaço, que é público – explicou Roberto Monteiro, delegado seccional do Centro de São Paulo.

Durante a gestão do dirigente, o São Caetano voltou aos holofotes, depois do sucesso no inicio dos anos 2000, com contratações midiaticas, como a do ex-atacante da Seleção Brasileira Ricardo Oliveira, que acabou deixando o clube 10 dias depois do anuncio alegando um problema inédito em sua carreira durante a formalização do contrato. 

Outra contratação midiática foi do cantor Livinho, conhecido no mundo da bola por ser bom de bola nas peladas de fim de ano dos atletas. O jogador defendeu o Azulão por quatro meses e agradeceu pela oportunidade de realizar o sonho de infância de jogar profissionalmente.