O atacante Gabigol, atualmente no Cruzeiro, marcou presença no evento do momento nesta segunda-feira (10): as quartas de final da Kings League, para acompanhar o Furia FC. Mesmo focado no espetáculo de fut7, o "Cria da Vila" não esqueceu suas raízes e foi questionado sobre a situação delicada do Santos, clube que o revelou.

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Em entrevista rápida durante o evento, Gabigol não ficou em cima do muro, afastou qualquer "zica" e bancou a permanência do Peixe na elite do futebol brasileiro.

— Peixão, não vai cair não, peixão, não vai cair não. Não vai cair — repetiu o atacante, em tom de certeza.

A confiança do ídolo santista é tamanha que ele também deu seu palpite para o difícil confronto do Alvinegro contra o Palmeiras. Ignorando a antiga rivalidade dos tempos de Flamengo (e agora no Cruzeiro), Gabigol apostou todas as fichas no fator casa.

Gabigol ainda pelo Santos em jogo contra o Flamengo em 2018 (Foto: Ivan Storti / Santos FC)

— O peixão vai ganhar agora do Palmeiras lá na Vila — cravou.

Gabigol, que neste ano se transferiu para o Cruzeiro, segue mostrando que, mesmo de longe e em eventos como a Kings League, seu carinho pelo Santos fala mais alto. A torcida do Peixe, apreensiva, certamente recebe bem a confiança de um de seus maiores idolos: A Furia FC, time de Neymar e Chris Guedes, se classificou para as semifinais do campeonato organizado por Piqué.

Gabigol elege Bruno Henrique como melhor companheiro de ataque

Ao longo de sua vitoriosa carreira, Gabigol formou diversas duplas de ataque de respeito, mas para o artilheiro, nenhuma se compara à que teve com Bruno Henrique nos tempos gloriosos de Flamengo. O agora atacante do Cruzeiro foi direto ao eleger o antigo companheiro como seu principal parceiro ofensivo, destacando um entendimento que beirava a telepatia e foi fundamental para a era de ouro do Rubro-Negro, especialmente na conquista da Libertadores e do Brasileirão de 2019.

Gabigol e Bruno Henrique comemorando o gol do Flamengo diante do Barcelona de Guayaquil na Libertadores de 2021 (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)

Questionado sobre suas parcerias, o atacante não hesitou e foi taxativo ao definir quem mandava no ataque, resumindo a química perfeita que tinha com o camisa 27.

— Dupla de ataque era eu e Bruno Henrique — cravou o artilheiro.

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