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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 20/12/2022
13:21
Atualizado em 20/12/2022
13:59
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Um dos assuntos que rondam a CBF após a Copa do Mundo do Qatar é quem substituirá o técnico Tite na função de treinador da Seleção Brasileira. Durante o programa "Arena SBT", desta última segunda-feira, os participantes elegeram dois nomes para o cargo: o pentacampeão mundial Roberto Carlos e Fernando Diniz, do Fluminense. 

Com jogos no início de 2023, a direção da CBF quebra a cabeça para definir o planejamento da Seleção Brasileira. A tarefa, entretanto, não é das mais fáceis. Nomes do futebol nacional e internacional já foram levantados para a função, contudo, nada de concreto foi anunciado pela entidade. 

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- Para esse momento, e concorrendo com todos os treinadores estrangeiros, a cara da Seleção Brasileira chama-se Fernando Diniz. Porque ele representa a alegria que os brasileiros precisam retomar, de jogarem livres, sem tática - analisou Cicinho.

Além de Fernando Diniz, os ex-jogadores Rogério Ceni, Alex e Roberto Carlos, foram nomes levantados no debate. Contudo, o lateral-esquerdo campeão mundial pela Seleção Brasileira em 2002 teve uma maior preferência. 

- O Roberto Carlos vai trazer mais estrutura e uma experiência. Não vai ser limitado a escolhas técnicas, como o "dinizismo", que tanto se falou, mas tem um estilo muito fácil de ser lido em campo, porque é teimoso e faz sempre a mesma situação. Acho que o Roberto vai trazer coisas interessantes da Europa - destacou a repórter Fernanda Arantes.

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Outro a defender a chegada de Roberto Carlos na Seleção foi o comentarista Mano, que rasgou elogios ao ex-lateral. 

- Nesse exato momento, o Roberto Carlos não seria meu treinador, mas dentre as opções acho o mais qualificado. Ele é um cara extremamente inteligente, que já vive no Real Madrid há muito tempo e está frequentemente na beira do campo conversando com o Ancelotti. Ele já viveu o mundo da bola, é um cara lúcido e tem a ambição de se tornar treinador um dia - disse Mano.

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