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Zerado após retorno, Fluminense tenta reencaixar ataque; veja opções

Tricolor tinha o segundo melhor número de gols entre os times da Série A antes da paralisação, mas vem pouco inspirado com a retomada dos jogos

Fred ainda não conseguiu marcar gols na volta ao Fluminense (Foto: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C)
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Quando a bola parou de rolar em março, o Fluminense tinha o segundo melhor ataque entre times da Série A com 32 gols marcados. Depois da paralisação, o cenário é outro. Em dois jogos, o Tricolor ainda não balançou a rede e sofre para criar chances reais. Mesmo com Fred, contratado durante a pandemia do novo coronavírus, a equipe de Odair Hellmann não retomou a boa forma ofensiva.

Depois de uma derrota por 3 a 0 para o Volta Redonda e o empate em 0 a 0 com o Macaé, o Flu precisa reverter este panorama em dois dias para a semifinal da Taça Rio contra o Botafogo, no domingo, às 16h. A missão é encontrar a melhor forma de escalar a peça mais importante do elenco e obter os resultados. O artilheiro do Tricolor é Nenê, com nove gols. Marcos Paulo e Evanilson aparecem em seguida, com cinco cada.

Fred ou Evanilson?

Com Fred, o Fluminense ganha em posicionamento na área, vantagem nos duelos e no jogo aéreo, além da experiência que o camisa 9 dá. No entanto, não foi isso que Odair teve até o momento. O longo tempo inativo conta, já que ele não havia jogado ainda em 2020, mas a falta de inspiração do restante do time também atrapalha o desenvolvimento da atual referência do ataque.

Sob o comando de Evanilson, 16 anos mais jovem, o Fluminense tem mais velocidade e, portanto, pode explorar as infiltrações. Conta também o entrosamento com o restante do elenco. Porém, o jogador foi mal na reestreia e acabou começando no banco contra o Macaé.

E quem acompanha?

Essa é justamente a pergunta mais importante do momento no Fluminense. Com a volta de Nenê ao meio, dando mais alternativas para a criação de jogadas, o técnico Odair Hellmann agora busca quem acompanhará Fred na frente. Na reestreia do jogador, ele entrou com Evanilson ao lado do camisa 9, Marcos Paulo, mais atrás, e Ganso. O teste durou pouco, já que a expulsão de Egídio mudou a partida para o Flu. No entanto, já mostrou que o centroavante precisa de atletas de velocidade ao seu lado.

Foi justamente com essa ideia que o time veio para a segunda partida, válida pela 5ª rodada da Taça Rio. Os titulares foram Marcos Paulo e Wellington Silva, que, quando estavam do lado direito, conseguiram fazer a parceria com Gilberto dar mais resultado. Caio Paulista e Fernando Pacheco foram novamente escolhidos para o segundo tempo, dando novo fôlego nas pontas e se mostrando alternativas interessantes. 

As outras opções disponíveis no elenco são Lucas Barcelos, Matheus Alessandro, Pablo Dyego, Felippe Cardoso e Matheus Pato. Todos esses ainda não foram utilizados após a retomada. 

O Fluminense entra em campo novamente no próximo domingo, no Estádio Nilton Santos, contra o Botafogo. O Tricolor joga com a vantagem do empate e precisa ser campeão da Taça Rio para disputar a final do Campeonato Carioca, já que o Flamengo, vencedor da Taça Guanabara, ficou também em primeiro lugar na classificação geral.