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Preso no passado, Fernando Diniz não justifica investimentos e atuações ruins do Fluminense

Treinador não consegue encontrar soluções para o Tricolor

Fernando Diniz não faz um bom início de 2024 no comando do Fluminense (Foto: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE FC)
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Campeão da Libertadores, Fernando Diniz está na história como um dos maiores técnicos do Fluminense. No entanto, o comandante pode e deve ser cobrado por desempenhos e resultados que mantenham o clube no patamar alcançado em 2023.

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No início de 2024, o Tricolor está bem longe do que se imaginava e do que se projetava para a temporada. Eliminado na semifinal do Campeonato Carioca, o Time de Guerreiros não passou confiança nos jogos da Libertadores e tem um início muito ruim no Campeonato Brasileiro.

Diante do Bahia, o Fluminense jogou muito mal. Após o gol marcado por Germán Cano com três minutos, o Time de Guerreiros sofreu, foi derrotado e poderia ter sido pior se não fosse o Fábio. As substituições não surtiram efeito e a sensação era de uma equipe desorganizada e exposta.

Em uma coletiva um tanto quanto bizarra, Fernando Diniz comparou suas mudanças e improvisações com o que foi feito no jogo de semifinal da Libertadores contra o Internacional. Em modo de defesa, o técnico se escora em uma conquista super importante para o clube, mas não justifica o insucesso e os desempenhos ruins desde a eliminação do Carioca, onde teve duas semanas e meia cheias para treinar.

As estatísticas do "Footstats" também desmentem uma teses utilizadas pelo comandante ao justificar a derrota para o Bahia. O treinador acredita que a equipe ficou mais próxima de fazer um gol com as substituições e entradas de diversos atacantes. No entanto, o Time de Guerreiros finalizou apenas três vezes (todas sem direção ao alvo) na segunda etapa contra cinco no primeiro tempo.

Fernando Diniz não precisa se escorar no passado e na belíssima conquista da Libertadores para se defender. O comandante precisa encontrar soluções em um elenco que recebeu muito investimento para ser ainda mais competitivo do que foi em 2023. E pensar no futuro, porque o passado é história e não entra em campo.