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Para acabar com tabu contra a Chape, Fluminense aposta em Edson Passos

Com 100% de aproveitamento atuando no Giulite Coutinho no Brasileirão, Fluminense busca primeira vitória na história diante da Chapecoense para entrar de vez na briga pelo G4

Só alegria: Fluminense tem quatro jogos e quatro vitórias em Edson Passos (Foto: Nelson Perez/FFC)
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Tabus estão aí para serem quebrados. Nesta quinta-feira, às 19h30, o Fluminense tem a oportunidade de fazer o que ainda não conseguiu em toda sua história: vencer a Chapecoense. O duelo em Edson Passos, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, será o sétimo entre os clubes, e pode colocar o time comandado por Levir Culpi de vez na briga pelo G4.

O primeiro confronto entre cariocas catarinenses foi em 1976, três anos após a fundação da Chapecoense. No índio Condá, os time ficaram no empate em 2 a 2. Após esse jogo, Flu e Chape voltaram a jogar só em 2014, quando o clube de Chapecó chegou à elite do futebol nacional pela primeira vez desde que o modelo de pontos corridos foi adotado no país.

Gustavo Scarpa atuou nos três jogos disputados em 2015 e 2016 (duas vitórias da Chapecoense e um empate). O meia, artilheiro e líder de assistências do Flu no Brasileiro, admite que o rival está engasgado, mas conta com um trunfo para, enfim, vencer.

– Pode ser que Edson Passos ajude a quebrar o tabu. A Chapecoense tem um time chato, difícil de jogar contra. A gente tem esse tabu, resultados ruins contra eles. Mas como eu sempre digo, eu confio na minha equipe, sei da nossa qualidade e a gente tem tudo para conseguir um resultado positivo – afirmou o meia.

O camisa 40 tem motivos para acreditar nos três pontos nesta quinta-feira. Atuando em Edson Passos, são quatro jogos e quatro vitórias do Flu no Brasileirão. Além disso, são 12 gols marcados e apenas quatro sofridos.

Além da atmosfera criada pela torcida no Giulite Coutinho – a média é de 7.326 pagantes por jogo no estádio, que tem capacidade para cerca de 10 mil torcedores –, Scarpa listou outros fatores que beneficiam o elenco do Tricolor ao atuar em Mesquita, na Baixada Fluminense.

– As viagens para Volta Redonda, por exemplo, são mais cansativas. Em Edson Passos, o fato de você pode dormir um dia a mais com a a família, jogar em casa e ter a torcida em número maior, o campo um pouco mais regular, acaba nos ajudando. Bom que a torcida comprou a ideia, vendo que está sendo essencial para conquistar grandes vitórias. Espero que continue assim – comentou o jovem meio-campista.