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M. Oliveira explica opção por Norton e cita ‘desorganização’ em goleada

Lateral-direito pouco produziu e deu espaços para Vitinho, do Flamengo, ter boa atuação. Treinador lamentou o gol sofrido no final do primeiro tempo que teria afetado a equipe

Marcelo Oliveira lamentou o resultado do Fla-Flu (Foto: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC.)
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Foi um clássico atípico para o Fluminense. A goleada sofrida para o Flamengo por 3 a 0, neste sábado, estragou a sequência de bons resultados vividos pela equipe tricolores. Entre os principais fatores que contribuiram para o resultado, o técnico Marcelo Oliveira citou o mérito rubro-negro, a desorganização após o segundo gol sofrido e o pouco tempo de recuperação após a partida contra o Paraná. 

- Viemos de cinco jogos e quatro vitórias. Tinhamos um time bem ajustado. Teve muito do mérito do Flamengo, tem um time experiente e técnico. Não foi desculpa, mas eles ganharam dois dias a mais de descanso na semana. Nós começamos bem, tivemos uma situação de gol. A partir do segundo gol deles, acabamos nos desorganizando. Tentamos jogar, mudar, mas temos que reconhecer que o Flamengo jogou muito bem - declarou o treinador.

Entre as novidades da partida, Mateus Norton foi improvisado como lateral-direito e Marcos Junior foi novamente deslocado para o meio de campo. Não deu certo e o Flamengo soube aproveitar as improvisações para conseguir a vitória. Marcelo Oliveira explicou as escolhas e a sua ideia para a partida. 

- Quando a gente ganha, não vem a questão da escolha. Quando perde, vem essa curiosidade. Mateus (Norton) joga nessa função, tinham os ele ou o Dodi. O Juliao não joga a muito tempo e o Flamengo é muito forte pelo lado com o Vitnho. Mateus é um marcador, faz marcação forte. A ideia era soltar o Jadson e o Ayrton Lucas. A ideia foi essa - revelou, antes de comentar sobre Marcos Júnior:

- O Marcos Junior jogou assim contra o Paraná e foi muito bem. Ele pode fazer a marcação e sai em velocidade ao ataque. Nós ganhamos poder de ataque.

Apesar do resultado, Marcelo Oliveira também destacou pontos positivos no Fluminense. Entre elas, a capacidade da equipe de lutar no segundo tempo. Quando perguntado se alguns atletas que entraram no segundo tempo (Daniel, Dodi e Matheus Alessandro) apresentaram boas novidades, o treinador preferiu elogiar o grupo como um todo. 

- Os jogadores não deixam de lutar o tempo todo. São jogadores dedicados. Nós temos uma variedade de dificuldades e esses jogadores se doam muito. Temos qualidade e uma delas é o comprometimento. Não gosto de pinçar um ou outro atleta para destacar nesse jogo. É uma equipe, nós perdemos como equipe. Vamos pensar no próximo jogo e manter a nossa união.