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Embalado, Fluminense tenta quebrar escrita contra a Chapecoense

Adversário é pedra no sapato do Tricolor, que nunca venceu os catarinenses

Fred e Conca na derrota para a Chapecoense por 1 a 0, em Chapecó, pelo Brasileiro de 2014 (Foto: Divulgação/Agência Photocamera)
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Para provar que ainda tem uma meta ambiciosa de vencer todos os jogos que lhe restam no Campeonato Brasileiro, o Fluminense recebe a Chapecoense, neste sábado, às 21h (de Brasília), no Maracanã, pela 34ª rodada. Mas a missão dos tricolores não será nada fácil. Isto porque, em quatro confrontos com os catarinenses na história, os cariocas nunca saíram vencedores. A primeira vez foi em 1976, num amistoso, que terminou igual em 2 a 2.

De lá para cá, foram mais três confrontos. E alguns deles bem traumáticos. No ano passado, o reencontro depois de 38 anos não foi nada bom. O Tricolor foi até a Arena Condá após uma sequência de resultados ruins e acabou não resistindo ao caldeirão da Chape. No retorno ao Rio de Janeiro, a torcida esperou pela delegação no desembarque. Os jogadores tiveram que sair escoltados pela polícia diretamente da pista e alguns carros foram quebrados.

– A Chapecoense tem um sistema defensivo forte e que já joga junto há quase dois anos. Dois laterais bem agudos. O time do Fluminense tem que ter atenção para neutralizar e principalmente se impor. É um time que se fecha muito bem - destacou o técnico Eduardo Baptista.

Querendo encerrar este tabu, o comandante tricolor também falou sobre os pontos fortes da Chapecoense. Ele citou o meia Camilo, que vinha sendo especulado no clube, mas já foi descartado e o lateral-direito Apodi como destaques.

– São jogadores que estão se destacando. O Camilo já trabalhou comigo no Sport, mas não é um nome para o ano que vem - completou.