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Fluminense derruba bloqueio e pode voltar a registrar jogadores

Yony González, Marlon, Mateus Gonçalves, Caio Henrique, Luiz Fernando e Nathan Ribeiro estavam incapacitados de atuar pelo tricolor

Fluminense poderá inscrever seus reforços para a segunda rodada do Carioca (Foto: MAILSON SANTANA/FFC)
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O Fluminense conseguiu uma vitória importante nesta quarta-feira. O clube reverteu a decisão da Justiça que o impedia de registrar novos jogadores no sistema da CBF e da Ferj. Essa decisão envolvia o processo do Real Noroeste, time do Espírito Santo, sobre a venda de Richarlison. A notícia foi dada inicialmente pelo site "NetFlu" e confirmada pelo LANCE!.

O desembargador Robsin Luiz Albanez, da 4ª Câmara Cível do Espírito Santo, determinou, em caráter de urgência, que os jogadores possam ser registrados. No despacho, o magistrado diz que "não é razoável" o bloqueio de valores e o impedir o livre exercício da atividade do clube e dos atletas. Além disso, ele afirma que o caso não era da competência da Vara Única de Água Branca, onde o Real Noroeste-ES havia entrado com uma ação.

Essa é uma vitória parcial para o tricolor, já que foi concedido apenas um efeito suspensivo e a Câmara, em seu colegiado, ainda vai julgar - sem data prevista. Se o Fluminense perder nesse novo julgamento, terá um novo bloqueio de transferências pela frente. No despacho do juiz sobre essa suspensão, ele confirmou a mudança nos termos da liberação de atletas, permitindo que o clube registre jogadores, mas manteve a penhora de R$ 10 milhões.

Desta forma, Yony González, Marlon, Mateus Gonçalves, Caio Henrique, Luiz Fernando e Nathan Ribeiro apareceram no BID e podem estrear. Além deles, Fernando Neto e Wellington Silva, dois atletas emprestados pelo Flu ao Paraná e ao Internacional, respectivamente, também estão liberados para atuarem por seus clubes.

A decisão do bloqueio foi proferida no último dia 8 de janeiro pelo juíz Carlos Magno Telles, da Vara Única de Água Branca. Além do bloqueio nas transferências de atletas nos sistemas de Gestão CBF e Fifa TMS - o que impede registro e venda de jogadores -, a Justiça ainda penhorou R$ 10.540.074,28 do Fluminense. Desse montante, R$ 6.080.074,28 são referentes ao valor ainda não depositado pelo Flu e R$ 4.460.000,00 ao percentual de 20% da nova venda do atleta para o Everton (ING).