O momento é delicado. Faltam dois meses para terminar o ano e o torcedor do Fluminense ainda não sabe se a temporada será para se comemorar ou para se esquecer. Nem mesmo a escalação ideal, por conta de lesões e queda de rendimento, está definida. Por isso, manter a calma é fundamental nos últimos jogos de 2017.
- É momento de passar tranquilidade, porque se perdermos a cabeça numa hora dessas podemos deixar tudo a perder. Ficamos chateados com a derrota (no Fla-Flu), porque tudo foi treinado antes. Precisamos seguir em frente de cabeça erguida - disse Dourado, abatido após o clássico.
As quatro partidas pela frente no Rio de Janeiro podem definir qual será o Fluminense de 2018. Na semana passada, Abel Braga já havia dito que o problema de ter um elenco jovem é a pouca experiência na parte psicológica. Agora é a hora dos garotos mostrarem o potencial.
- Nós temos que entrar focados. Entrar sempre como se a primeira bola fosse a última. Contra a Chapecoense tomamos o gol no primeiro lance, não dá. Domingo temos mais um jogo de seis pontos - reforça o treinador, que explica a oscilação na reta final.
- Nós temos uma garotada que ainda não teve na carreira uma camisa de peso. Botar num momento desses, num clássico de Sul-Americana, é difícil.
Dia 26/10/2017 20:01
Atualizado em 27/10/2017 07:05