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Com orçamento apertado, saída de Diego Souza abre brecha para reforço

Meia recebia cerca de R$ 450 mil, sendo um dos maiores salários do elenco. Tendência é que o Fluminense se movimente no mercado em busca de um novo camisa 10 para o time

Partida contra o Cruzeiro foi a melhor de Diego nessa passagem pelo clube (Foto: Fernando Michel/LANCE!Press)
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Sem um patrocinador master e com os gastos da construção do CT na Barra da Tijuca - que tem previsão para ficar pronto para outubro - o Fluminense não vive um período de estabilidade financeira. Com um orçamento apertado, folha salarial alta e necessidade de vender jogadores até o final do ano, a saída de Diego Souza pode abrir espaço para um novo investimento tricolor.

Com a necessidade de um nome para a criação, a cúpula tricolor irá começar a trabalhar para o acerto com um novo meia para o Campeonato Brasileiro. Mas sem pressa. Como a competição só começa em meados de maio e as inscrições para o Carioca já se encerraram, a diretoria não vê a perda como algo a ser resolvida imediatamente. A intenção é dar o tiro certeiro: contratar um meia por um bom preço e que se adeque a realidade do clube. Ainda não se trabalha com um nome específico.

O salário de Diego no Fluminense era por volta de R$ 450 mil mensais. O clube investiu 600 mil euros na compra do atleta e o Sport irá pagar pelo acerto com o jogador, que quis voltar para Recife. Desta forma, o clube conseguirá fazer caixa e abrir uma brecha necessária para a vinda de outro reforço. Para o meio-campo, o elenco tricolor conta com Gustavo Scarpa, Cícero, Gerson, Higor Leite, Eduardo, Felipe Amorim, Daniel e o uruguaio Bryan Olivera.