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Vaiado e pressionado no Flamengo, Cristovão não cogita demissão

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A torcida do Flamengo perdeu de vez a paciência com o técnico Cristovão Borges. A terceira derrota seguida para o Vasco neste ano foi a gota d'água para os rubro-negros exigirem a saída do treinador. Antes mesmo de o jogo terminar, as vaias já ecoavam em peso pelo estádio e os gritos de "burro, burro...". Assim que o juiz Ricardo Marques Ribeiro apitou o término da partida, os protestos só aumentaram. Como também a situação no Campeonato Brasileiro é crítica, com 23 pontos, quatro acima do Goiás - que está em 17º -, Cristovão Borges já balança no cargo. Muitos torcedores pedem a efetivação do auxiliar Jayme de Almeida.

Por enquanto, o diretor executivo de futebol Rodrigo Caetano garante a permanência do treinador, embora a sua declaração não tenha sido muito convincente. Para fugir da pergunta se Cristovão podia ser demitido, Caetano preferiu falar sobre a atuação do time.

- Ele é o técnico do Flamengo, hoje, não tenha dúvida. O nosso time foi abaixo da crítica, apesar da última derrota contra o Palmeiras, estávamos com o sentimento que fizemos um bom jogo, hoje não. Muito abaixo e nos faz sair decepcionados com a situação. A responsabilidade é de todos, comissão, jogadores, todos - disse Caetano, procurando dividir a responsabilidade com todos.



Na entrevista coletiva, Cristovão Borges, embora tenha amargado mais uma derrota no comando do Flamengo, garantiu que está super tranquilo e que a pressão da torcida aconteceu por se tratar de uma derrota para o rival.

- Quando não se ganha, é deste jeito. Vamos começar o segundo turno do Campeonato Brasileiro procurando fazer bem diferente do que o primeiro turno. A equipe tem melhorado, a não ser o jogo de hoje que é uma rivalidade estadual, muito truncado. O número de faltas muito alto. E independentemente da condição de um ou de outro, o que predomina é o equilíbrio - destacou Cristovão, que não está pensando em demissão:

- Não penso nisso. Sou voltado o tempo inteiro no meu trabalho. Não posso responder para você. Como eu faço, é desta forma. Trabalho para a equipe evoluir.



A torcida do Flamengo perdeu de vez a paciência com o técnico Cristovão Borges. A terceira derrota seguida para o Vasco neste ano foi a gota d'água para os rubro-negros exigirem a saída do treinador. Antes mesmo de o jogo terminar, as vaias já ecoavam em peso pelo estádio e os gritos de "burro, burro...". Assim que o juiz Ricardo Marques Ribeiro apitou o término da partida, os protestos só aumentaram. Como também a situação no Campeonato Brasileiro é crítica, com 23 pontos, quatro acima do Goiás - que está em 17º -, Cristovão Borges já balança no cargo. Muitos torcedores pedem a efetivação do auxiliar Jayme de Almeida.

Por enquanto, o diretor executivo de futebol Rodrigo Caetano garante a permanência do treinador, embora a sua declaração não tenha sido muito convincente. Para fugir da pergunta se Cristovão podia ser demitido, Caetano preferiu falar sobre a atuação do time.

- Ele é o técnico do Flamengo, hoje, não tenha dúvida. O nosso time foi abaixo da crítica, apesar da última derrota contra o Palmeiras, estávamos com o sentimento que fizemos um bom jogo, hoje não. Muito abaixo e nos faz sair decepcionados com a situação. A responsabilidade é de todos, comissão, jogadores, todos - disse Caetano, procurando dividir a responsabilidade com todos.



Na entrevista coletiva, Cristovão Borges, embora tenha amargado mais uma derrota no comando do Flamengo, garantiu que está super tranquilo e que a pressão da torcida aconteceu por se tratar de uma derrota para o rival.

- Quando não se ganha, é deste jeito. Vamos começar o segundo turno do Campeonato Brasileiro procurando fazer bem diferente do que o primeiro turno. A equipe tem melhorado, a não ser o jogo de hoje que é uma rivalidade estadual, muito truncado. O número de faltas muito alto. E independentemente da condição de um ou de outro, o que predomina é o equilíbrio - destacou Cristovão, que não está pensando em demissão:

- Não penso nisso. Sou voltado o tempo inteiro no meu trabalho. Não posso responder para você. Como eu faço, é desta forma. Trabalho para a equipe evoluir.