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Bandeira de Mello explica ingressos altos e licitação do Maracanã

Presidente fala sobre a reclamação da torcida de ingressos altos e confirma que ainda não conseguiu assumir o controle do 'Maior do Mundo' como casa rubro-negra

Bandeira de Mello explicou a situação dos ingressos altos no Maracanã (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
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A torcida do Flamengo que compareceu ao treino aberto do Rubro-Negro, na tarde desta terça-feira, e fez muita festa, também aproveitou o momento para uma leve reclamação: o alto valor dos ingressos. Como o treino foi um quilo de alimento não-perecível, a torcida compareceu em peso.

Após a festa, o presidente Eduardo Bandeira de Mello explicou que pretende colocar os ingressos em valores acessíveis, mas que não prejudiquem as finanças do Rubro-Negro.

- Procuramos praticar a política de preços que privilegie tanto o torcedor quanto a saúde financeira do clube. Não adianta nada colocar ingressos a cinco reais. Você vai privilegiar cambistas, ter problemas de acesso e pagar para jogar - comentou.

Questionado sobre a licitação de arrendar o Maracanã, e porque o Flamengo vem atuando na Ilha do Urubu - que está interditada - o presidente confirmou que está esperando a chance para poder debater a situação do Maior do Mundo.

- Vocês (jornalistas) sabem muito bem que as taxas do Maracanã não são nada camaradas com os clubes. Aguardamos que o Estado promova a nova licitação para que o Flamengo se habilite a ser o concessionário. Assim, teremos condições de avançar nessa área. Não seria bom para ninguém praticar preços irreais e sofrermos. É uma coisa que vai impactar a própria torcida ao ver o Flamengo sem saúde financeira - contou.

Ausente na reunião para eleger o novo presidente da CBF, Bandeira de Mello foi criticado por Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, mas explicou sua falta:

- O Flamengo mandou representante com procuração e se absteve pelo motivos que todos sabem. Nada contra o Caboclo, mas o Flamengo discorda do sistema pela forma que acontece. Hoje, com 20 federações, você faz o presidente da CBF - disse.