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Bandeira critica a Ferj e diz que veto a Brasília é para prejudicar o Fla

Fla tinha o objetivo de transferir sede do Rio para Brasília no Brasileiro. No entanto, com veto da CBF, pressionada pela Ferj, Rubro-Negro vai encarar vários empecilhos

Eduardo Bandeira de Melo, presidente do Flamengo (Foto: Wagner Meier/Lancepress!)
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A decisão da CBF de vetar que Brasília vire a casa do Flamengo no Campeonato Brasileiro está dando o que falar. Neste sábado, o presidente rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello, concedeu entrevista coletiva na Gávea e fez críticas à pressão da Federação de Futebol do Estado do Rio (Ferj). A entidade tem péssima relação com a diretoria do clube da Gávea e pressionou a entidade máxima do futebol brasileiro para não permitir que o Mané Garrincha virasse sede do Fla no Brasileirão. 

- Não consigo imaginar nenhuma razão que não seja prejudicar o Flamengo. Não houve boa vontade. Ninguém ia sair prejudicado com isso, mas tivemos essa recusa depois da sinalização positiva e de pareceres técnicos e jurídicos. Isso aconteceu simplesmente por causa de pressão da Ferj. Isso vai prejudicar o clube financeiramente, o time... De repente, é exatamente isso o que eles querem - disse o mandatário rubro-negro.

Na atual situação, com o veto da CBF, o Flamengo se vê obrigado a pedir autorização da Ferj para jogar em Brasília, em todos os jogos, sem uma autorização para transferência definitiva. Além disso, o Rubro-Negro também precisa de aval da federação local e do clube visitante, que pode vir a dificultar a realização da partida. 

Apesar dos empecilhos, Bandeira de Mello não descarta que o Flamengo mande jogos em Brasília. O problema é que, agora, o clube não vai lucrar como antes, além de não ter certeza se poderá mandar partidas no Mané Garrincha.

- Brasília não está descartada em hipótese alguma. Estamos recebendo a solidariedade de vários clubes. Acredito que vamos poder jogar em Brasília e em outras praças, mas agora teremos de negociar jogo a jogo. Todas as vezes que quisermos jogar em Brasília, teremos de cumprir este ritual - comentou Bandeira de Mello.