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De questionado a herói : o retorno decisivo de Barcos, o Pirata Azul

O atacante acabou com longo jejum sem gols e deixou o Cruzeiro a um empate da sua oitava final de Copa do Brasil

O Pirata não marcava há 11 jogos pela Raposa - Luis Moura / WPP
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Nada como sair de um momento difícil na carreira com uma vitória. Melhor ainda, quando essa vitória foi construída com participação direta no resultado final. Esse deve ser o sentimento do atacante Barcos ao levar o Cruzeiro ao triunfo sobre o Palmeiras, na primeira partida da semifinal da Copa do Brasil.

Desde que chegou à Raposa, Barcos trouxe com ele uma expectativa de artilheiro por onde passou, incluindo o Palmeiras. Mas, em 13 jogos, o Pirata havia marcado apenas uma vez pelo time celeste e sua capacidade de goleador começou a ser questionada.

Aí, veio uma mãozinha do destino com auxílio de Mano Menezes que bancou a escalação de Barcos contra o Verdão, contrariando todos que imaginavam Raniel, xodó da torcida, entraria jogando. A aposta do treinador deu certo e o segundo gol de Barcos, em seu 14º jogo, marcado com a camisa celeste, colocou os mineiros em vantagem para o segundo confronto, no dia 26 de setembro, no Mineirão.

- Eu sabia que tinha que melhorar e trabalhar. Estou muito aliviado pelo gol e por ter ajudado a equipe. Busquei demais este momento trabalhando bastante, disse o Pirata com semblante aliviado.