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Carille enumera preocupações e faz crítica à nova regra da Copa do Brasil

Técnico do Corinthians acha regulamento pior que o das últimas temporadas. Se perder da Caldense nesta quarta-feira, Timão será eliminado da competição. Por isso, o foco é total

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians
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Conhecida como a competição mais democrática do futebol nacional por incluir equipes de todos os Estados, inclusive algumas que nem têm divisão, a Copa do Brasil pode se tornar ainda mais "abrangente" em 2017. Segundo as novas regras, as primeiras fases são disputadas em jogo único na casa da equipe de menor visibilidade. A vantagem de jogar em casa, entretanto, é contrabalanceada pela classificação do visitante em caso de empate. Apesar de "já entrar classificado" nesta quarta-feira, diante da Caldense, o Corinthians não se convenceu de que o novo regulamento do torneio é uma boa solução.

- O regulamento é pior (do que antes), porque não dá chance de errar. É um jogo só e ainda mais decisivo - explica o técnico Fabio Carille, que estreia na competição nesta quarta, às 21h45, no estádio Ronaldão, em Poços de Caldas.

- Tudo o que favorece é uma vantagem, inclusive o empate, pode ser algo usado no fim do jogo. Passamos pela experiência de não conseguir jogar em Sorocaba e aqui acho que não conseguiremos triangular muito, porque o gramado é pesado. Temos que estar preparados para enfrentar todas as adversidades. Estamos concentrados a fazer um grande jogo - completou o comandante alvinegro, otimista para o compromisso eliminatório.

Além do regulamento, Fabio Carille também demonstrou preocupação com o gramado do estádio Ronaldão, em Poços de Caldas, e com a equipe da Caldense, que vem de boas campanhas no Campeonato Mineiro nas últimas temporadas. O treinador exibiu vídeos, estudou o adversário e já muniu seus jogadores de informações sobre a partida.

- É uma equipe bem treinada, duas linhas de quatro com dois jogadores flutuando. Jogadores técnicos, como Everton Maradona, que conheço bem. É um time difícil de enfrentar. Em 2004 joguei pelo Juventus e fazia curso de técnico em São Paulo. Logo que terminei o curso tive oportunidade de trabalhar no Araxá e ali trabalhei com o Maradona na Segunda Divisão do Mineiro, então é uma preocupação a mais para nós. Mas já conversei com os jogadores, falei da importância do jogo, de não sermos surpreendidos, de não deixar o jogo achando que deveria ter feito algo mais.