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Análise: Estreia do Brasil na Copa América foi ótima, mas com o ‘pé na forma’ a sequência pode ser melhor

Seleção foi melhor durante todo o jogo contra a Venezuela, finalizou cinco vezes mais e poderia ter saído com um placar ainda mais elástico do que o 3 a 0 a favor

Atuação de Neymar contra a Venezuela foi altamente positiva (Foto: NELSON ALMEIDA / AFP)
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A vitória da Seleção Brasileira por 3 a 0 sobre a Venezuela na abertura da Copa América, no último domingo (12) foi tranquila até demais.

Com 62% de posse de bola e cinco vezes mais finalizações que os adversários, a impressão dada pela equipe treinada por Tite é que uma goleada era b em acessível, mas não aconteceu e ficamos no placar clássico – muito graças ao gol de Gabigol próximo aos acréscimos do segundo tempo.

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A Seleção Venezuelana em momento algum quis sair para o jogo e se arriscar, ainda que minimamente, o Brasil. Os brasileiros, por sua vez, tinham a bola e dois atacantes inspirados, querendo o jogo a todo tempo^: Neymar e Richarlison.

Vale ressaltar, inclusive, que o Menino Ney assumiu o protagonismo que lhe é esperado, buscando jogo, indo para cima dos adversários, distribuindo a bola para os companheiros, e participou diretamente dos dois primeiros tentos da Seleção, em Brasília, cobrando o escanteio que resultou no primeiro gol brasileiro, ainda na etapa inicial, e depois convertendo um pênalti sofrido por Danilo, já no segundo tempo.

É difícil falar sobre melhorias e um time que venceu por 3 a 0, não tomou sustos e foi amplamente superior, mas acredito que dá para a Seleção Brasileira pode colocar o pé mais na força e melhorar o seu poder de definição, já que quando enfrentar um adversário mais qualificado perder muitos gols pode ser letal.