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Maninho garante que não há pressa para contratar um novo técnico

Após falar sobre a demissão de Eutrópio, o presidente da Chapecoense ainda reafirmou a meta de terminar o Campeonato Brasileiro entre os dez primeiros colocados

Maninho revela que não há pressa para contratar um novo técnico. Enquanto isso, Emerson Cris assume o comando (Foto: Sirli Freitas/Chapecoense)
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Com a demissão de Vinícius Eutrópio, a Chapecoense se prepara para contratar mais um técnico para as disputas do segundo semestre de 2017. Entretanto, o presidente Plínio David Nês Filho afirmou que não há um prazo estipulado para a chegada de um novo treinador. Enquanto isso, o time será treinado pelo auxiliar Emerson Cris.

- Não, tenho ideia de definir hoje. Já tenho o grupo montado para o trabalho a seguir e esse grupo pode ficar até quem sabe mais dias do que o previsto. Estamos trabalhando com os pés no chão, para uma contratação que seja o ideal do que nós da Chape pensamos. Não, não tem prazo nenhum. Trabalhamos hoje com Emerson Cris e equipe - esclareceu o mandatário.

Atualmente, a equipe vive um momento frustrante no Campeonato Brasileiro. Depois de assumir a liderança da competição, a Chape ocupa o 18º lugar e briga para não ser rebaixada. Apesar de ter iniciado um discurso com os pés no chão, Maninho afirmou que a meta da equipe ainda é ficar entre os dez primeiros colocados da tabela.

- Pode ser, reconheço isso (criação de expectativa). Disse que queria entre os dez primeiros e estamos lutando para chegar lá. Não desistimos ainda. Façamos um cálculo: quatro pontos nos separam do 11º, então não é nada impossível, vamos tentar chegar lá. Temos este objetivo. Se não der, ficar em 11º, 12º, já que todo mundo acha que o principal é não cair, vai estar sendo cumpriudo o objetivo que a torcida quer - destacou.

Criticado por suas últimas decisões dentro do clube, o presidente aproveitou a presença da imprensa no local para explicar que as decisões tomadas dentro da Chapecoense envolvem todos os dirigentes, utilizando o termo "democracia" para reforçar as tomadas de decisões que são feitas apenas com um consenso geral.

- As pessoas se esquecem rapidamente o que aconteceu na Chapecoense, muito rápido. As pessoas falam muitas coisas, inverdades, injustificativas que não trazem benefício à Chapecoense. A Chapecoense decide por consenso. Eu não tenho como presidente e nem quero ser ditatorial, existe uma democracia dentro da Chapecoense. Essa democracia é exercida. A decisão é da diretoria executiva, responsável pela administração da Chapecoense - explicou.

Sob comando do técnico interino Emerson Cris, a Chapecoense volta aos gramados nesta quarta-feira para enfrentar o Flamengo, em jogo válido pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. A bola rola às 19h15 na Arena Condá.