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‘Time’ de desfalques, posse de bola e reencontro com Pimpão: o que o Botafogo pode esperar do Operário

Entre lesionados e suspensos, Fantasma não contará com nove jogadores em duelo da Série B do Brasileirão; equipe tem estilo de posse de bola, mas não agride muito

Operário também sonha com o G4 da Série B (Foto: André Jonsson/OFEC)
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O décimo sétimo de 38 capítulos. Nesta quinta-feira, o Botafogo enfrenta o Operário às 21h30, no Estádio Germano Krüger, em duelo válido pela 17ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

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Apenas um ponto separa as equipes. O Botafogo, com 25, é o 9º colocado, enquanto que o Operário vem na 11ª posição. Portanto, o objetivo de ambos é vencer para se aproximar do G4 do Brasileirão.

A missão para o Operário, contudo, promete ser de bastante esforço, assim como a vitória por 1 a 0 sobre o Remo, na última rodada. Para este duelo, o Fantasma chega com nove desfalques - entre lesões e suspensos. Praticamente um time inteiro, o que vai obrigar a equipe a se superar.

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– O time chega embalado depois de uma vitória fora de casa contra o Remo. O time tinha onze desfalques, e conseguiu uma vitória na base da superação, com um a menos desde os quatro minutos. Está embalado, porém com muitos desfalques ainda. Para amanhã, retornam três jogadores, o Lucas Mendes e o Alex Silva, dois laterais-direitos, e o Matheus Alemão, um atacante formado nas bases do clube, que pode compor o banco de reservas. Mesmo com esses retornos, o time continua com vários jogadores no Departamento Médico, é uma situação que ainda atrapalha muito o clube - afirmou Marcus Bendetti, setorista do Operário na Rádio Clube Pontagrossense, ao LANCE!.

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Rafael Bonfim, Tomas Bastos, Leandrinho, Pedro Ken, Marcelo, Felipe Garcia, Jean Carlo e Djalma Silva (lesionados); Rafael Chorão (suspenso): esses são os desfalques do Operário para enfrentar o Botafogo. Mesmo assim, a equipe comandada por Matheus Costa confia em um estilo de jogo pouco agressivo para buscar a vitória.

– O Operário joga de acordo com aquilo que tem em disposição. Quando tinha todos os jogadores à disposição, o time jogava de uma maneira que criava muitas oportunidades pela posse de bola e finalizava muito ao gol. Agora isso já mudou um pouco. Com os desfalques, houve uma mudança no estilo de jogo, o time se propõe mais a ter a posse de bola a todo o momento, mas finaliza menos a gol, cria menos oportunidades, tenta ser um time mais objetivo. É um time que cria pouco, mas leva perigo quando cria - completou.

Em quem o Botafogo deve ficar de olho? Diante de tantos desfalques e uma equipe remodelada, o meia Tomaz chamou a responsabilidade contra o Remo e deve liderar a equipe diante do Glorioso também.

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– Se o time estivesse com todas as peças, teriam outros jogadores que o Botafogo deveria se preocupar. Dos jogadores que estão à disposição, diria que é o Tomaz Santos, meia-atacante, atua pelas beiradas, foi o melhor contra o Remo, acabou com o jogo. É experiente, jogou no São Paulo, mas que não vinha tendo tanta oportunidade no Operário. É um jogador interessante e tem demonstrado muita qualidade - contou o jornalista.

Rodrigo Pimpão pelo Botafogo (Foto: AFP)

REENCONTRO COM RODRIGO PIMPÃO
A partida também marcará a primeira vez que Rodrigo Pimpão vai enfrentar o Botafogo desde que deixou o clube, em 2019. O atacante, maior artilheiro em competições internacionais pelo Alvinegro, teve duas passagens pelo Glorioso, entre 2015 e 2019.

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No Operário, contudo, o atacante ainda não reencontrou a melhor fase. Apesar de ser titular, não tem contribuído com boas atuações e chegou a sofrer uma "cobrança" pública.

– Pimpão está muito mal. Desde que chegou ainda não mostrou a que veio, não tem conseguido render o que se espera dele. O próprio treinador em uma coletiva na semana passada cobrou publicamente um melhor rendimento do Pimpão, citando o nome dele. É um atleta que ainda não encaixou, não marcou gol. Contra o Remo já houve uma melhora, participou da parte tática, ajudando na marcação e deu o passe para o gol do Thomaz. Ele ainda não convenceu a torcida, está em um nível muito abaixo - afirmou Marcus.