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Philipe Sampaio explica rápida estreia no Botafogo: ‘Vim pra jogar independente do tempo’

Zagueiro havia falado inicialmente em jogar apenas perto do Brasileirão, mas destacou que necessidade o fez 'adiantar' tempo; defensor lamentou derrota para o Fluminense

Philipe Sampaio em ação pelo Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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Philipe Sampaio foi o primeiro reforço da 'era John Textor' a jogar pelo Botafogo. O zagueiro estreou na derrota por 1 a 0 para o Fluminense nesta segunda-feira, pelo Campeonato Carioca. Após a partida, o defensor destacou a decepção com o resultado.

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– Um pouco de frustração. Acho que o jogo foi equilibrado, tivemos oportunidade de marcar e podia ser tudo diferente. Mas eles tiveram mérito e conseguiram fazer numa bola. Mas não tem nada perdido, é trabalhar. O próximo jogo está perto - analisou.

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A entrada do 'General' foi mais rápida do que o próprio jogador esperava. O camisa 94 atuou pelos 90 minutos e destacou que se colocou à disposição quando soube dos problemas do Botafogo na zaga.

– Depois que o Botafogo me contratou, estou preparado para isso (jogar). Eles me contrataram para jogar e me coloquei à disposição. Tivemos algumas infelicidades, como a lesão do Carli e do outro menino (Lucas Mezenga). Mas vim para jogar, independente do tempo e é isso que eu quero fazer - destacou.

A adaptação de Sampaio está caminhando bem, mas o clima ainda é o principal 'inimigo' nesse processo de se acostumar com o Brasil após um longo período na Europa.

– Foi tudo muito rápido pra mim. Mudança de país, de clima, estava em final de campeonato e não esperava essa mudança tão rápida. Tive oportunidade de jogar. Acho que minha maior dificuldade está sendo o calor. Faz quase nove anos que não jogo e não treino com esse calor. Mas envolve muitas coisas. Estou feliz pela performance. As faltas que os juízes dão aqui, dificilmente dão na Europa. Mas vou ter que me adaptar a isso também - ressaltou.

MAIS DECLARAÇÕES DE SAMPAIO

Derrota para o Fluminense
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 Futebol é quem marca primeiro tem mais chance de ganhar. Tivemos as oportunidades primeiro. Acho que nos faltou esse detalhe, que é marcar primeiro, porque daria uma tranquilidade para a nossa equipe. Eles vindo de uma derrota, um ambiente meio desfavorável para eles e poderia nos favorecer, mas já passou e agora é focar no próximo jogo.

Vaga na final do Carioca
– Claro que está em aberto. São 90 minutos. Se você faz 1 a 0 o jogo já começa do zero. Teremos o apoio da nossa torcida. A equipe é jovem, está construindo um novo projeto e vamos trabalhar forte para dar alegria ao clube.

Kanu
– É um jovem muito promissor. Tem muito a aprender e eu tenho muito a aprender com ele. É um líder ali, vai crescer e ainda vai dar muitas alegrias. Falei isso pra ele, que no primeiro jogo era importante a gente estar junto, jogar perto, porque como não nos conhecemos tanto e tivemos poucas semanas de treino, mas é um grande jogador, assim como Carli e os outros meninos. Agora é trabalhar e entender as ideias do clube, do projeto e fazer uma temporada sólida.

Projeto
– Primeiramente é a oportunidade de jogar num grande clube no histórico, é o sonho de todo jogador, atuar na Série A do Brasil, ainda mais em um dos clubes mais tradicionais do Brasil. Você sente o apoio da torcida, sente que a atmosfera é diferente. O projeto é esse: levar o Botafogo para onde nunca deveria ter saído, brigar por títulos e competições sul-americanas. Mas o projeto tem que ser feito passo a passo. Sei que a vontade dos torcedores é ambiciosa, mas vamos trabalhar pouco a pouco para que as coisas aconteçam da forma que tem que ser. É igual a uma gravidez, o filho não nasce no primeiro mês, precisa de nove meses. Vamos trabalhar para isso.

Estreia no Nilton Santos
– Eu só não queria perder. É um sentimento de frustração, ver em plena segunda-feira um monte de gente apoiando o clube, gritando os 90 minutos... É isso que nos motiva e nos faz trabalhar. Eu vim preparado para jogar com essa pressão, jogar com o estádio cheio e é isso que eu quero.