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Paulo Sérgio, camisa 1 nos anos 1980: ‘O Jefferson é melhor do que eu fui’

Ex-goleiro marcou época no Botafogo. Atualmente na presidência da Federação Capixaba de Beach Soccer, ele opina sobre por que o capitão alvinegro não é mais titular da Seleção

Paulo Sérgio e Jefferson são grandes goleiros da história botafoguense, mas de momentos diferentes
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A história do Botafogo é marcada por ídolos de várias gerações, e a posição de goleiro não foge à regra. De Manga a Wagner, e atualmente Jefferson, o nome de Paulo Sérgio fez fama no Glorioso entre 1980 e 1985. Foi no Alvinegro que o atual presidente da Federação de Beach Soccer do Espírito Santo permaneceu mais tempo. Fez carreira. Mas ele não tem medo de afirmar que o time de General Severiano, que faz pré-temporada em terras capixabas, está melhor servido com o atual camisa 1.

- O Jefferson é melhor do que eu fui. No momento, ele tem mais categoria do que eu tive e até mais estatura - admite, em entrevista exclusiva ao LANCE!.

O ídolo da geração mais recente de botafoguenses esteve no clube entre 2003 e 2005 e voltou em 2009. Importante na luta contra o rebaixamento, no ano do retorno, e fundamental na conquista do Carioca de 2010, ele recebeu os elogios com um sorriso no rosto, mas tentando manter os pés no chão.

- Cada um tem sua história e o Paulo Sérgio tem uma história muito linda. Não sou muito de comparar, mas fico muito feliz de receber esse elogio dele - afirma, também em contato ao LANCE!.

E Paulo Sérgio vai além. Discorda da escolha de Dunga na Seleção Brasileira, que preteriu o alvinegro para escalar Alisson, do Internacional. Para ele, algum destaque nos treinamentos com o preparador da posição, Taffarel, deu vantagem ao arqueiro colorado na disputa pela vaga.

- Acho que foi o convívio. De repente, o Alisson estava em melhores condições. Porque ele (Jefferson) estava bem, mesmo na Segunda Divisão. Foi detalhe de treinamento. Acredito que tenha sido mais pelo treino mesmo - explica o também comentarista.

Alguns que não viram Paulo Sérgio no Botafogo, puderam vê-lo na Seleção Brasileira de futebol de areia, nos anos 1990. Os alvinegros mais novos, segundo o próprio, podem ficar tranquilos, pois estão em boas mãos também nos tempos atuais.