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Marcos Paquetá pede apoio da torcida e nega aflição: ‘Ansiedade eu tive na guerra da Líbia’

Treinador mostra personalidade e vê situação do Botafogo, que ainda não pontuou sob o seu comando, com naturalidade. Nesta quinta, seu time recebe a Chapecoense

Paquetá concedeu coletiva nesta quarta-feira, véspera de jogo contra a Chape (Foto: Vítor Silva/SSPress/Botafogo)
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Ainda invicto atuando no Nilton Santos, o Botafogo entra em campo nesta quinta-feira, contra a Chapecoense, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro, pressionado e com a necessidade de dar uma resposta positiva ao torcedor. Ciente do contexto, Marcos Paquetá foi à sala de imprensa e, na entrevista coletiva, projetou o desafio a deu uma resposta curiosa quanto à ansiedade ou não pela primeira vitória - até aqui, são dois jogos e duas derrotas pelo clube.

- Ansiedade, na verdade, eu tive na guerra na Líbia. Aqui, não. A ansiedade é de estar perto da torcida, temos que trazer o torcedor para o nosso lado. Temos que estar apoiando. Espero que eles venham. Estamos sujeitos a críticas, é natural, pedimos o apoio do torcedor - comentou Paquetá, que dirigiu a seleção libanesa, cujo país passou por uma guerra civil em 2011, período em que se prepara para disputar a Copa Africana das Nações, no ano seguinte (no vídeo abaixo há mais detalhes).

Além de entoar um coro por apoio do torcedor, Paquetá também comentou que uma equipe mais atenta e agressiva na marcação deve vir a campo para vencer a Chapecoense, que teve a possível postura no Niltão analisada por ele. 

- É um jogo diferente. Eles têm um lado que utilizam muito, é o ponto forte deles para a alçar a bola. Temos que bloquear a situação para que chegue uma bola não tão preparada. Que assim seja (Chapecoense seguir sem vencer fora de casa). Se permanecer a escrita, com o nosso time vencendo em casa, e o time deles não vencendo - comentou. 

Paquetá também pediu que os números sejam mais efetivos - e não que o sublinhado, sobretudo, seja o de finalizações erradas, algo que o treinador destacou estar aprimorando no dia a dia. Por fim, lamentou ausências. 

- Estamos tendo ao longo desse período muitos problemas. Pensamos em começar com um jogador e ele teve problema dentário (Luiz Fernando), outro teve problema de saúde, outro teve problema de contusão (Jefferson). Tivemos cinco, seis problemas de forma consecutiva.

O treinador não deu pistas se promoverá mudanças para esta quinta. Neste momento, o Botafogo, na 12ª colocação, soma 17 pontos, um a mais em relação à Chapecoense, que está em 14º lugar.