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A inteligência, a eficiência e as projeções para o Botafogo este ano

Triunfo sobre a Chapecoense, nesta quinta-feira, somado aos obtidos diante de Flamengo e Corinthians, deixam a reta final do ano alvinegro em três possibilidades

Contra a Chape, Botafogo chegou à terceira vitória seguida pela primeira vez em 2018 (Liamara Polli/Photo Premium)
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O Botafogo chegou à vitória sobre a Chapecoense, nesta quinta-feira, de uma forma que seria possível apenas num cenário como atual: reta final de campeonato, com o adversário, em casa, precisando mais da vitória. Assim, foi inteligente o suficiente para deixar o jogo à sua feição: à espera do contra-ataque, o time aproveitou quando Valencia esteve livre, e Luiz Fernando, mais livre ainda. Uma vitória sem Gatito Fernández precisar fazer milagres.

Mas o Botafogo "inteligente" desta rodada recém encerrada só pôde existir porque, nas duas rodadas anteriores, a faceta "eficiente" do Glorioso se fez presente. Corinthians e Flamengo provaram, em partidas com histórias diferentes, de uma versão com boa competência alvinegra tanto para atacar quanto para defender. E isso se repetiu na Arena Condá. Não à toa são quatro gols marcados e só um sofrido no período.

O período é curto, mas estar na 11ª colocação, com 44 pontos, a quatro rodadas do fim do Campeonato Brasileiro, faz o Botafogo ter três caminhos obrigatórios daqui para frente. A primeira possibilidade é o time vencer um ou dois jogos, se garantir na elite nacional, mas não ameaçar equipes já  estabelecidas na primeira página da tabela.

A segunda alternativa é o desempenho da equipe de Zé Ricardo - contra três times que têm a vaga na Copa Libertadores próxima - cair ao nível anterior, e o ano acabar, no máximo, com vaga na Copa Sul-Americana. A terceira, e que se configura como uma hipótese sensacional para o fim de ano brasileiro, é o Glorioso embalar mais vitórias e, com uma dose de sorte, conseguir vaga na principal competição do continente.

Pelo que mostraram as últimas partidas, o ano do Botafogo pode "terminar" antes da 38ª rodada do Brasileirão. Mesmo se não, a confiança dos jogadores parece ter sido resgatada.

- Com certeza. A confiança é muito importante. A partir do momento em que você tem mais confiança, executa mais tranquilidade os movimentos, tem certa tranquilidade em campo e consegue fazer melhor o jogo. Estou feliz pelo grupo, pela evolução do dia a dia e pelo Zé Ricardo, que está fazendo um grande trabalho - avaliou Erik após a partida contra a Chapecoense.