Meu Fogão

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Zé Gatinha lamenta poucas chances em passagem folclórica pelo Botafogo

Jogador fez parte do elenco do Glorioso na temporada de 2019 e atuou apenas 26 minutos com a camisa alvinegro, mas passou a ser tratado como um 'amuleto' pela torcida

Zé Gatinha atuou apenas 26 minutos com a camisa alvinegra (Foto: Vítor Silva/SSPress/Botafogo)
Escrito por

O atacante Alessandro Scheppa, mais conhecido como Zé Gatinha, teve uma curta, mas marcante passagem pelo Botafogo entre o final de 2018 e o primeiro semestre de 2019. Apesar de ter sido desligado somando apenas 26 minutos em campo com a camisa alvinegra, caiu nas graças da torcida pelo .  apelido inusitado e tornou-se uma espécie de amuleto da equipe, passando a ter o nome gritado nas arquibancadas antes mesmo da estreia. 

O meia foi contratado por indicação do então técnico Zé Ricardo, depois de chamar a atenção quando atuava no Flamengo de Guarulhos, clube da segunda divisão paulista. A ideia era que disputasse um torneio com a equipe sub-20, mas uma atraso  na documentação fez com que passasse a treinar com o time principal. Em entrevista, na última sexta-feira, ele lembrou o período no clube carioca e lamentou as poucas oportunidades. 

– Eu acredito que poderia ter mais chances, mas a campanha no final Brasileiro de 2018 me complicou. O time precisava ganhar os jogos, então não teve como poupar jogadores. Por isso, o Zé Ricardo segurou bastante. Eu entendo ele, mesmo porque eu não tinha muita experiência, estava vindo de um clube pequeno. Fiquei bastante nervoso na estreia. A pressão pesou muito no meu jogo contra o Bangu. Mas, acredito que se o Zé me colocasse em outros jogos ia me soltar bastante e poderia dar outro resultado – disse Zé Gatinha, em entrevista ao site "Fogo Na Rede". 

Apelido de infância

O jogador também revelou a origem do inusitado apelido, que vem desde a infância. A alcunha é resultado de uma semelhança com um colega de profissão que foi nome histórico do Muniz Freire, equipe do interior do Espírito Santo, estado natal de Alessandro.

– O meu professor Rubinho, da escolinha Pedra da Cebola, no Espírito Santo, que colocou quando eu tinha 9 anos. Desde então sou chamado assim. No Botafogo não falaram nada, mesmo porque, antes mesmo de chegar, eu já estava ciente de que teria que trocar o nome. Mas eu não ligava. Por mim, tanto faz chamar de Zé Gatinha ou chamar de Alessandro – lembrou o jogador.

Após deixar o Botafogo, o jogador de 22 anos passou pelo Alverca, time da terceira divisão de Portugal. Atualmente defende o Primavera, clube do interior de São Paulo.