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Com Luís Castro, Botafogo aumenta desarmes e dobra interceptações em relação ao Carioca

Com intensidade em pauta, Botafogo do português recupera a bola com mais facilidade se comparado ao time do começo da temporada

Luís Castro é o treinador do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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A intensidade é um dos pontos principais levantados por Luís Castro no dia a dia do Botafogo. Pressão pós-perda, ocupar o campo do adversário para tentar roubar a bola e 'encaixotar' os atletas são alguns dos pontos táticos da equipe do português. Não à toa, o Glorioso melhorou em aspectos defensivos.

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O Alvinegro evoluiu em desarmes e interceptações em relação ao Campeonato Carioca. Com Luís Castro, o Botafogo consegue roubar a bola e ter a posse com 'menos esforço'.

O Botafogo é o sexto clube que mais desarma no Brasileirão, são 60 ao todo. A média é de 15 roubadas de bola por partida. No Carioca, foram 181 em 13 partidas, o que dá uma média de 13,9 - aumento de 1,1. Os dados são do "FootStats".

A equipe, inclusive, teve a partida com mais desarmes da temporada com Luís Castro. Diante do Atlético-GO, pela 3ª rodada do Brasileirão, o Alvinegro roubou a bola do adversário em 19 oportunidades.

As interceptações são ainda mais intensas. No Carioca, o Alvinegro teve, em 13 partidas, 45 - média de 3,46 por duelo. Em quatro rodadas de Campeonato Brasileiro, o Glorioso já soma 30 interceptações.

Com média de 7,5 por partida, o Botafogo é o time que mais intercepta no Brasileirão. Além disso, a equipe tem pouco mais de 90% de sucesso nas tentativas no quesito.

É um time que rouba a bola do adversário com mais frequência e tem a bola por mais tempo. Ainda que o Botafogo não esteja entre os times com mais posse de bola do Brasileirão, a equipe de Luís Castro começa a dar sinais de que pode ser um incômodo na pressão aos adversários.