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Massacre sofrido pelo Atlético-MG num duelo de titãs precisa ser entendido como sinal dos tempos

Se o Galo foi incapaz de ter uma atuação minimamente digna num jogo de tamanha importância, como vai seguir na briga com os demais time de topo do Brasil?

Até Hulk esteve sumido do Atlético-MG no jogo da última quarta-feira (Pedro Souza / Atlético)
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Perder só por 2 a 0 na última quarta-feira ficou assustadoramente barato para o Atlético-MG. Diante do Flamengo, no Maracanã, o Galo simplesmente não conseguiu existir como uma sombra do time que é. Se a equipe já deixou de ser imponente há mais tempo, o que se viu - ou que não se viu - desta vez é um recado claro.

Recado este que diz: o sarrafo subiu. O Brasil domina a América do Sul, mas os melhores times do país estão separados por poucas diferenças. Tanto que, no Campeonato Brasileiro, a distância do primeiro para o sexto colocado, com quase um turno já jogado, é de três pontos. E por que isso importa?

Porque nem Atlético-MG nem Flamengo são líder ou o sexto do torneio por pontos corridos. O Galo é quarto e o Rubro-Negro está mais distante na tabela, mas tem poder de fogo já demonstrado nos últimos anos. E num futebol tão equilibrado na parte de cima, se um time se permite ser tão encurralado como esteve... o fracasso é uma consequência natural.

-> Confira a tabela do Campeonato Brasileiro

Antonio Mohamed não viu seus comandados nem atacarem, nem defenderem minimamente. E por mais que a pressão tenha acontecido, colocar a culpa no "inferno" da torcida rubro-negra é minimizar a responsabilidade dos atores principais do jogo atleticano.