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Galo reclama do VAR, comandado por Héber Roberto, no duelo com o Boa

O clube questiona as anulações dos dois gols marcados pelo alvinegro, anotados por Luan e Maicon Bolt, mas que não foram validados

O VAR foi motivo de reclamação por parte do Atlético-MG, que ficou no 0 a  0 com o Boa Esporte- Bruno Cantini/Atlético MG
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O Atlético-MG não saiu nada satisfeito com o empate por 0 a 0 com o Boa Esporte neste sábado, dia 30 de março, em Varginha. A maior reclamação do clube foi o uso do VAR, que atuou em três lances do jogo, sendo decisivo para a manutenção da igualdade.

O Galo teve dois gols anulados com o auxílio da tecnologia de vídeo, com a ratificação das decisões confirmadas pelo árbitro Rafael Traci. Maicon Bolt e Luan marcaram aos 26 e 33 minutos do primeiro tempo, mas o responsável pelo VAR, o experiente Héber Roberto Lopes, analisou os lances e repassou para o trio de campo, que anulou os tentos que poderiam mudar a história do jogo.

Um terceiro lance, a expulsão do volante Zé Welison também teve interferência dos processos do VAR.Rafael Traci foi chamado pela cabine do VAR para verificar a disputa entre Welison e o jogador do Boa, e acabou gerando a expulsão do atleticano, aos 19 minutos do segundo tempo. .

A interferência direta no resultado do jogo não agradou o Galo que questionou quando o sistema foi debatido para ser implantado no Brasileiro de 2018. /o clube foi um dos que votaram contra, alegando que os critérios ainda não eram claros para o uso do sistema de vídeo para correção de erros dos árbitros de campo.

O desagrado atleticano foi tão grande que o vice-presidente do clube, Lásaro Cândido, atacou o que ele diz serem falhas do sistema e ainda direcionou sua ira a Héber Roberto Lopes, que foi o responsável pelo sistema no jogo, ao presidente da comissão de arbitragem da Federação Mineira de Futebol, Giuliano Bozzano e para o Coronel Marinho, que comanda a comissão de árbitros na CBF.

- O árbitro de vídeo fica escondido. O Atlético foi prejudicado tantas vezes no futebol brasileiro e poderia ser novamente. Pedimos transparência. Na reunião que fizemos no conselho técnico, pedimos de novo, aprovamos o VAR, desde que a maior parte dos custos fosse transferida para a CBF, e foi. A gente queria saber áudios e vídeos da conversa da cabine do VAR com o árbitro central. E isso não foi atendido. Hoje, vimos aqui que no lance do gol que o VAR acusou impedimento é um lance difícil. O árbitro de vídeo, a indagação que a gente faz é o seguinte: o senhor Héber Roberto Lopes, ele mesmo, deu a informação ao árbitro central que teria havido impedimento. Se ele deu essa informação, ele tem que ser punido. O protocolo, se ele tem dúvida, o que ele tem de fazer? Chamar o árbitro, e ele não fez. Surpreendentemente, por ironia, ele foi chamado pelo árbitro central para verificar o lance. Ou nós criamos no Brasil o VAR com transparência e protocolo ou vamos ampliar isso. Essa é a declaração do Atlético nessa direção. O presidente de arbitragem da CBF, as escolhas ele quem encaminhou. Ele que comanda. Está ruim, está péssimo. A FMF tem que fazer uma revisão, especialmente quem preside a comissão, que é senhor Bozzano, que está demonstrando que não tem condições de comandar arbitragem. Sei que a arbitragem não foi de Minas, mas as escolhas... E ele se diz tão entendido de VAR, que escolheu o Heber Roberto Lopes-disse Lásaro, após a partida.

A anulação dos gols, impedindo um vencedor, deixaram o confronto entre Galo e Boa aberto, pois com uma vitória do time de Varginha, ele chega à final. Porém, o alvinegro pode empatar novamente que se garante na decisão Estadual.