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Galo busca função para Léo Silva no clube e explica saída de Adílson

O agora ex-zagueiro do clube está negociando com o Galo uma forma de continuar a trabalhar na equipe alvinegra

Léo Silva não renovou o contrato como atleta, mas pode trabalhar em uma função administrativa -(Bruno Cantini/Atlético-MG)
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O Atlético-MG iniciou 2020 movimentando o mercado da bola com quatro contratações(Dylan Borrero, Allan, Maílton e Hyoran, além do retorno do zagueiro Gabriel), mas também tem de trabalhar nos bastidores para solucionar duas situações com ex-atletas do clube.

A primeira é: como será a função de Leonardo Silva, que deixou os gramados no fim de 2019 e irá assumir um cargo no futebol do clube.? A outra questão pendente é conseguir uma rescisão de contrato com o ex-volante Adílson, que foi dispensado da comissão técnica atleticana com a chegada de Rafael Dudamel e seus colaboradores.

Adílson virou auxiliar técnico do Galo após se aposentar dos campos devido a um problema de saúde, uma doença cardíaca, que o impediria de seguir jogando. O contrato do ex-volante era válido até o fim de 2020.

O diretor de futebol atleticano, Rui Costa, falou sobre o possível cargo de Léo Silva e disse que não há pressa para a definição, pois o ídolo atleticano e o clube buscam que um caminho para que Léo seja bem utilizado.

- O Léo esteve aqui no CT, a gente conversou bastante. A ideia é não dar um emprego a ele, e sim uma função que ele possa transmitir, no trabalho que vai desempenhar aqui, toda sua experiência, tudo aquilo para o que ele se preparou. Ele é um cara extremamente inteligente. É um ciclo que se encerrou. Ele tira a chuteira, mas é um cara que tem uma história muito forte no Atlético. É importante que o torcedor saiba que ele não veio pedir emprego, nem uma colocação. Estamos criando um caminho onde ele possa entregar coisas boas para nós em termos profissionais e onde ele possa ter, no Galo, um espaço de trabalho interessante. Por isso a gente está discutindo. Ele não precisa de um emprego, nós não precisamos preencher vaga. A gente quer que ele venha aportar a sua experiência e qualidade no nosso dia a dia - disse o diretor de futebol.

Já sobre a situação de Adílson, Rui Costa explicou quais foram os motivos da sua saída e que irá buscar a rescisão com p ex-volante.

- O Adilson não foi demitido. Ele tem um vínculo de atleta com o clube, até 31 de dezembro de 2020, que não pôde ser cumprido nem por culpa dele, nem por culpa nossa. Ele teve uma cardiomiopatia que impede ele de jogar. Vou repetir o que disse em junho: eu disse que era importante ele estar perto do grupo naquele momento, que era o momento mais duro para ele, e ele ia experimentar a função de auxiliar. E isso seria até o fim do ano. Foi o que ele fez. E este ano, quando trazemos uma comissão técnica que traz quatro profissionais, eu tenho que ajustar - disse, comentando sobre outras baixas na comissão técnica que trabalhava no Galo.

- Inclusive eu tive que abrir mão de um profissional, que é um dos grandes preparadores físicos do Brasil, que é o Daniel Félix, que foi trazido por mim, porque não havia como ter dois preparadores físicos. O Atlético não pode sobrepor peças. Isso tem custos, gera despesas. Não havia como conciliar. O que eu fiz foi comunicar ao representante do Adilson que, conforme eu havia dito, ele não poderia mais estar no campo. E agora o assunto é de outra ordem. Agora o assunto é discutir como será feita a rescisão de forma com que ele não tenha prejuízo, e o Atlético não cumpra um contrato de atleta que hoje não se justifica mais - completou.