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Brasil vence a Argentina por 3 sets a 1 e leva o Sul-Americano de vôlei

O Brasil derrotou a Argentina por 3 a 1, em Brasília e manteve a hegemonia na competição

Brasil superou a Argentina no vôlei (Foto: William Lucas/Inovafoto/CBV)
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O Brasil derrotou a Argentina por 3 sets a 1 – parciais de 25-17, 24-26, 25-18, 25-18 -, na manhã do domingo, no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília (DF), e conquistou o título do Campeonato Sul-Americano Masculino de Vôlei pela 33ª vez na história. A Seleção Brasileira nunca perdeu uma decisão continental.

Confira as chances de título, acesso e queda após 22 rodadas da Série B

O único título da Argentina foi em 1964, edição em que o Brasil não esteve presente. O Sul-Americano Feminino começa no dia 15, na Colômbia.

A competição classificou Brasil e Argentina para o Mundial do ano que vem, na Rússia. Foi o primeiro encontro entre brasileiros e argentinos após a derrota verde-amarela por 3 a 2 na disputa do bronze, nos Jogos de Tóquio, há quase um mês.

Foi a última competição do Brasil em 2021. Agora, é focar na temporada de clubes – Estaduais, Superliga, Sul-Americano de Clubes, Mundial de Clubes e Copa Brasil.

O técnico Renan Dal Zotto escalou o Brasil com: Bruninho, Alan, Lucarelli, Vaccari, Lucão, Isac e Thales, com Maique entrando para defender e fazendo grande partida. Ele foi eleito o melhor em quadra e ficou com o Troféu Viva Vôlei. Alan foi o maior pontuador do jogo, com 25 pontos.

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- Estar na Seleção e representar o Brasil é maravilhoso. Muito emocionante. A gente se dedica muito. Ganhar da Argentina é sempre muito gostoso. Quero agradecer pelo carinho. Eu sou bem agitado. Eu amo o que eu faço. Às vezes, mesmo nos momentos tristes, estou tentando levantar a energia da galera. - disse Maique.

Os 'novatos' do grupo, de maneira geral, aproveitaram bem a oportunidade na competição. Apenas 7 dos 12 jogadores que estiveram na campanha do quarto lugar em Tóquio foram mantidos no Sul-Americano. As caras novas foram: Maique, os centrais Flávio e Cledenilson; os ponteiros Vaccari, Adriano e João Rafael e o oposto Abouba.

O Brasil começou bem, impondo um ritmo forte no saque no primeiro set e com Alan – substituto natural no time titular de Wallace, aposentado da Seleção – pontuando bem: foram 6 pontos na primeira parcial. No set seguinte, no entanto, o saque dos argentinos começou a fazer a diferença. Eles abriram boa frente em 22 a 19 e depois em 24 a 22.

O Brasil chegou a empatar, mas os rivais estavam confiantes nos contra-ataques para fechar em 26 a 24.