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Brasil não dá chances para a Rússia na Liga das Nações feminina

Seleção conquistou a quarta vitória em cinco jogos na VNL, em Rimini

Garay no ataque diante da Rússia (FIVB Divulgação)
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O Brasil voltou a jogar bem - depois da ótima atuação na vitória sobre o Japão, na véspera - e derrotou a Rússia por 3 sets a 0 - parciais de 25-20, 25-11, 25-18 -, na tarde desta terça-feira, em Rimini, na Itália, pela quinta rodada da fase classificatória da Liga das Nações Feminina de Vôlei, e subiu da sexta para a terceira colocação na classificação, com 12 pontos, atrás dos invictos Estados Unidos (15 pontos) e Turquia (13).

O time do técnico José Roberto Guimarães volta à quadra nesta quarta-feira para enfrentar a Itália, às 16h (horário de Brasília), no encerramento da segunda semana, com transmissão pelo SporTV. Na quinta-feira, a Seleção masculina volta a jogar, contra a França, às 10h (de Brasília).

Carol foi a maior pontuadora da partida, com 15 pontos (6 aces), seguida por Tandara, com 14. Pela Rússia, os destaques foram Smirnova, com 8 pontos e Fedorovtesva, com 7. Fê Garay pontuou 12 vezes e Gattaz, 10. Gabi hoje dificuldades para passar pelo bloqueio das europeias e teve o ataque amortecido na maioria das vezes, deixando a quadra com apenas dois pontos. Sheilla entrou nas inversões e pontuou 3 vezes.

O Brasil marcou 7 pontos de bloqueio contra 5 das russas e somou 9 aces contra apenas um das europeias. O time verde-amarelo cometeu 16 erros, contra 18 das rivais. A Seleção Brasileira foi também muito superior no ataque: 42 x 27.

Zé Roberto repetiu a escalação que foi bem contra as japonesas com: Macris, Tandara, Carol, Gattaz, Fê Garay, Gabi e a líbero Camila Brait. Entraram: Sheilla, Lorenne e Dani Lins. Dessa vez, as jogadoras que não foram relacionadas entre as 14 foram as ponteiras Natália e Ana Cristina, a central Adenízia e a levantadora Roberta.

A Rússia, que vinha de uma boa atuação na vitória por 3 a 0 sobre a Itália, na véspera, entrou em quadra sem sua principal jogadora, a ponteira Goncharova, que não foi relacionada. A jovem-sensação da equipe russa, Arina Federovtseva, 1,90m, 17 anos, começou muito bem, marcando três pontos consecutivos, mas assim que o Brasil entrou no jogo, ajustando o bloqueio e os contra-ataques, ela foi substituída. Voltou no terceiro set, quando a Rússia conseguiu equilibrar um pouco mais a partida, mas não repetiu a mesma atuação da véspera.

A Seleção Brasileira, ao contrário, manteve o nível no bloqueio e nos contra-ataques, principalmente nas extremidades. A boa da Macris já está bem ajustada com as ponteiras e com a Tandara. Destaque para a central Carol que, além da boa performance no bloqueio, foi muito bem no ataque, marcando seis aces.

A Itália, adversária desta quarta-feira, disputa a VNL com um time "C", já que as titulares e as reservas que vão para Tóquio estão treinando separadamente e não vão disputar a Liga das Nações.