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Brasil mantém hegemonia no Sul-Americano feminino de vôlei

Seleção Brasileira venceu a Colômbia, na noite de domingo, e conquistou o 21º título

Festa do vôlei brasileiro no Peru (Beto Doloriert/CSV/Divulgação)
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O Brasil conquistou o seu 21º título sul-americano feminino de vôlei, na noite deste domingo, ao derrotar a Colômbia, comandada pelo técnico brasileiro Antonio Rizola, por 3 sets a 0 - parciais de 25-22, 25-23 e 25-20 -, na cidade de Cajamarca, no Peru.

Foi um importante teste para boa parte do time, que será mantido para a disputa do próximo compromisso verde-amarelo na temporada, a Copa do Mundo do Japão, que acontece entre os dias 14 e 29 de setembro.

O torneio da Ásia conta pontos para o ranking e é importante para a definição das chaves da Olimpíada de Tóquio do ano que vem. Para delírio da torcida peruana, que lotou o ginásio em Cajamarca, as donas da casa derrotaram a Argentina por 3 sets a 2 na preliminar - parciais de 25-19, 26-24, 17-25, 19-25, 16-14 - e garantiram a medalha de bronze.

A partida foi uma espécie de revanche do Pan-Americano, há três semanas, quando o Brasil foi derrotado pela Colômbia por 3 sets a 2, de virada, nas semifinais. A equipe, no entanto, era outra.

O técnico José Roberto escalou o Brasil com Roberta, Lorenne, Bia, Mara, Drussyla, Amanda e Léia (líbero). Sheilla, Macris e Maira entraram. Macris entrou durante o segundo set, quando o time perdia por cinco pontos de diferença e ficou até o final.

O Brasil comandou o primeiro set, com a Colômbia sempre dois ou três pontos atrás do marcador. Amanda e Drussyla começaram um pouco inseguras no ataque, cometendo erros e se precipitando em bolas que poderiam ser melhor trabalhadas. De maneira geral, não só no primeiro set, mas em todo o jogo, o bloqueio foi bem, tocando nas bolas e parando os ataques colombianos. A Seleção fechou em 25 a 22, com boa atuação das centrais Bia e Mara.

Na segunda parcial, a Colômbia voltou melhor no ataque, errando menos. O Brasil, ao contrário, seguiu errando nas finalizações das bolas de segurança e viu as adversárias fazerem 14 a 9. Zé Roberto tirou Roberta e colocou Macris em quadra. Aos poucos, a Seleção Brasileira foi tirando a diferença, na base dos contra-ataques. Em um bom ataque de Drussyla na paralela, o time empatou em 18 a 18, e num erro da ponteira Amanda Coneo, da Colômbia, passou à frente: 22 a 21. Em um ataque de Amanda, as brasileiras fecharam o set em 25 a 23, abrindo 2 a 0 na partida.

O Brasil começou desligado no quarto set e as colombianas fizeram 4 a 1 rapidamente, jogando com velocidade, nas mãos da levantadora Maria Alejandra, que vai defender o Curitiba na Superliga 2019/2020. O Brasil reequilibrou o a partida, jogando muito pelo meio e encostou em 10 a 9. Com Drussyla aparecendo melhor no ataque, o Brasil empatou a partida em 16 a 16, obrigando Rizola a pedir tempo logo após o tempo técnico. As duas seleções seguiram trocando pontos. O time de Zé Roberto conseguiu a virada em 21 a 20 num erro de Martinez e abriu 22 a 20 num ponto de bloqueio. Rizola parou o jogo novamente. Mas, Colômbia não conseguiu mais virar as bolas com Segovya e Coneo e o Brasil deslanchou. pontuando nos contra-ataques. Em um erro de Segovya, a equipe fechou o terceiro o set em 25 a 20, fazendo 3 a 0 na partida.