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Virtudes e problemas do Vasco na derrota em que jogou bem

Chances em profusão - até com pênalti - indicam que, ofensivamente, a equipe de Luxemburgo está no caminho certo. Mas a má pontaria e as falhas de marcação pesaram

Marrony começou jogando e teve chances de fazer gol, mas pegou (Paulo Sergio/Agência F8/Lancepress!)
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Foram 12 finalizações contra sete do Santos. Um volume de jogo que empolgou o torcedor. Mas por que o Vasco não venceu, neste sábado? O primeiro motivo foi o famoso "terço final".

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Talles Magno fez a torcida comemorar, mas a rede balançou só pelo lado de fora; Marrony furou um cabeceio e adiantou demais quando sairia sozinho. Ambos não chegaram a tempo nos carrinhos, na segunda etapa. E ainda teve o pênalti perdido por Rossi.

As lamentações são naturais, pelo resultado negativo, em casa, tendo dominado um aspirante a campeão. Mas só o fato de a equipe criar nesta quantidade, contra um time deste nível, merece crédito. E Vanderlei Luxemburgo concorda.

- Temos que sair satisfeito com o apresentado. Não com o resultado. Temos que melhorar algumas coisas, como as situações claras. Mas isso é o processo de crescimento. Nós estamos num processo de reconstrução do clube. Sabemos nossas limitações - afirmou o treinador. E completou:

- Temos que aplaudir esse grupo. Vem tendo grandes atuações. O Vasco é um time que o adversário vem e sabe que vai enfrentar um grande adversário - entende o treinador.

Por outro lado, a marcação pecou em determinados momentos. Raul, que esteve suspenso, é o jogador mais importante da trinca de meio-campo.

E o limite técnico foi ressaltado nos últimos 20 minutos. Mesmo com um jogador a mais, faltou a capacidade para penetrar na retranca dos comandados de Jorge Sampaoli.