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Sete gols em dois jogos: produção do ataque do Vasco mostra crescimento

Partidas contra CSA e Flamengo foram contra a normalidade da equipe cruz-maltina ao longo da temporada. Números do Footstats mostram somente maior precisão nos chutes

Marrony é um dos jogadores mais frequentes na equipe de Vanderlei Luxemburgo (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)
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O torcedor do Vasco nem estava acostumado. Três gols marcados contra o CSA, quatro diante do Flamengo. O ataque cruz-maltino, de números antes tão diminutos, agora incomoda os adversários. Mesmo na reta final da temporada, é um sinal positivo para a equipe comandada por Vanderlei Luxemburgo.

- O Vasco vive um momento de transição. Os jogadores ficam questionados. Cada coisa um é culpado. Se eu fosse me preocupar com as críticas eu não teria time - lembrou o treinador, após o clássico da última quarta-feira.

TABELA
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A mudança é realmente parte de um processo. O processo que fez a equipe se tornar mais segura ao longo do tempo, transformou a equipe, pouco a pouco, em mais ofensiva. Tanto que o número de chances criadas e convertidas não necessariamente é o que traduz os sete gols nos últimos dois jogos.

Números do Footstats mostram que, nos dois últimos jogos, o Cruz-Maltino chutou seis bolas na direção do gol, além de três para fora contra o Flamengo e uma longa do gol da equipe alagoana. A eficiência aumentou, sim, pois, antes destas duas, chegaram a cinco o número de partidas com, no máximo, três chutes na direção do gol adversário. Mas contra o Grêmio, um destes cinco jogos, foram 11 bolas para longe. Felizmente para o Vasco, a de Ribamar, na última quarta, resultou em gol.

- O Ribamar é um guerreiro, disputa todas as bolas. Era um jogo com bola na área, a qualidade técnica foi ficando esquecida. Eu precisava de um jogador como ele para disputar a jogada. Ele jogou os zagueiros do Flamengo para trás. Conseguimos adiantar a equipe - valorizou Vanderlei Luxemburgo.

A próxima partida é nesta segunda-feira, contra o Goiás. Veremos se a produção ofensiva vai se repetir.