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Num jogo a sorte, noutro o desastre: desempenho ruim da defesa afasta o Vasco das chances de acesso

Cruz-Maltino vinha de dois jogos sem sofrer gol, mas a noite catastrófica diante do Remo mostrou que há muito que se ajustar sob pena de permanência na Série B para 2022

Problemas defensivos do Vasco parecem ser mais coletivos do que individuais (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)
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Contra o Remo, o Vasco levou dois gols, mas poderia ter voltado para o Rio de Janeiro cheio de sacolas. No jogo anterior, agradeceu à sorte de a pressão do Vila Nova nos minutos finais não ter resultado em bola na rede. O que ficou para o registro, na ocasião, foi o segundo jogo sem sofrer gol. Só que a história da Série B do Campeonato Brasileiro conta que, se o nível defensivo do time seguir nesta batida, o acesso, muito provavelmente, não acontecerá.

São 19 gols sofridos em 18 jogos. Por mais que siga com pontuação próxima do G4, é muito pouco para quem almeja retornar à elite nacional numa edição tão concorrida da Segunda Divisão. Lisca sabe disso.

- Consistência defensiva é muito importante nessa competição. Não estou conseguindo trabalhar. É difícil corrigir sem trabalhar na prática - alertou e lamentou o técnico do Vasco.

-> Confira a tabela da Série B do Campeonato Brasileiro

De fato, Lisca tem pouco mais de três semanas e uma sequência de jogos e viagens que não lhe permite, efetivamente, treinar os jogadores. A maior parte do tempo entre as partidas é destinada, obrigatória e naturalmente, ao descanso dos jogadores.

Mesmo assim, o técnico é ele. Se é preciso contratar, ele precisa dizer. Mas os dramas defensivos do Vasco são tão antigos e parecem ser tão profundos que nem só de novos jogadores a cruz de malta precisa. O desafio é uma montanha. Não conseguir escalá-la acarretará numa tragédia esportiva para o clube: permanecer na divisão nacional em que está.