Barreira do Gigante

Clubes

Nacionais

escudo do atlético mineiroescudo do botafogoescudo do corinthiansescudo do cruzeiroescudo do flamengoescudo do fluminenseescudo do gremioescudo do internacionalescudo do palmeirasescudo do santosescudo do sao pauloescudo do vasco
logo whatsapplogo instagramlogo facebooklogo twitterlogo youtubelogo tiktok

Nem tudo está perdido: quatro razões para acreditar na arrancada do Vasco

Apesar do início ruim do Cruz-Maltino no Campeonato Brasileiro, este mesmo time já mostrou fase melhor; há jogadores importantes a voltar de lesão e outros podem chegar

Lucas Mineiro é um dos jogadores que já esteve em melhor fase (Foto: Carlos Gregorio Jr/Vasco.com.br)
Escrito por

O cenário do Vasco, neste início de Campeonato Brasileiro, é obviamente preocupante: última posição, cinco gols marcados, sete sofridos... mas o torcedor do Vasco tem motivos para acreditar que o time conseguirá dar a volta por cima na competição.

Pilares defensivos para voltar
Dois dos jogadores mais experientes do time, e que se tornaram referências no setor defensivo, estão em recuperação de lesões e, por isso, ainda não estrearam no Brasileirão. Castan vem sendo substituído por Ricardo Graça; o goleiro titular, por ora, é Sidão.

Pontos fortes já vistos
Que a fase é ruim não é novidade, mas este mesmo Vasco já mostrou repertório para fazer diferente do que vem ocorrendo. Danilo Barcelos já foi importante no ataque, assim como Lucas Mineiro viveu momento melhor. Marrony e Lucas Mineiro são outros que tiveram bons momentos nesta temporada.

Expectativa
Ainda se espera uma grande atuação de Bruno César, que justifique o status de grande articulador com o qual ele foi contratado. Um novo centroavante também deve aparecer em São Januário, após a saída de Maxi López. De todo modo, Tiago Reis pede espaço novamente.

Finanças
Os salários atrasados, que mexem tanto na rotina dos elencos do futebol brasileiro - e vivem no noticiário dos bastidores do clube cruz-maltino - deverão ser postos em dia em breve. Um empréstimo está sendo negociado. Atualmente, são dois meses em débito.