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Marrony no Atlético-MG? Vasco tenta valorizar atacante em meio à crise financeira

Mesmo com graves problemas de caixa que já poderiam ter gerado demandada de atletas, o Cruz-Maltino tenta fazer com que o atacante, se sair, que seja por montante realista

O atacante Marrony, de 21 anos, é a bola da vez para ajudar o Vasco financeiramente (Carlos Gregório Jr./Vasco)
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A negociação de Marrony, do Vasco para o Atlético-MG, parece ser questão de tempo para ser sacramentada. O clube mineiro com um investidor, o carioca endividado... mas em meio a todos os problemas, o Cruz-Maltino tenta valorizar um de seus maiores ativos: que ele saia do clube, mas por um valor que se aproxime da realidade.

Parece óbvio, mas é exatamente o contrário que tende a acontecer quando é pública a penúria do clube vendedor. Passa longe de ser exclusividade do Gigante da Colina. Diferentes clubes, em diferentes países e divisões, se veem de mãos atadas, com dificuldade de rejeitar propostas quando alguma, por menor que seja, chega por um de seus jogadores.

Sobre esta negociação, especificamente: Marrony já vem sendo sondado desde o final do ano passado. No caso do Atlético-MG, houve uma primeira investida de € 4 milhões, que não foi levada à frente, há poucos meses. Com a piora na situação financeira vascaína, a oferta diminuiu para € 3 milhões. Todos valores aproximados. O Vasco tenta retornar ao inicialmente oferecido.

Também são detalhes importantes os moldes da negociação, como publicou originalmente o site Esporte News Mundo. Quanto será pago à vista, quanto será parcelado. A taxa cambial é outro fator a se ponderar. Os milhões de Euros ponderados meses atrás equivalem a valores, em Reais, diferentes dos atuais. Ainda mais nos voláteis tempos atuais de coronavírus.

Noutras palavras, o Vasco tenta fazer jogo duro. O Atlético-MG tem bala n'agulha para negociar de forma confortável. Resta saber até quando vai a paciência atleticana e o limite da pressão interna do Vasco. Porque os dias passam, passam e as soluções financeiras ainda não diminuíram os atrasos nos pagamentos de salários de atletas e funcionários.