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Lucas Santos celebra ‘aprendizado’ na Rússia e, de volta, se torna o principal meia do Vasco

Ao menos até agora, e com a liberação de Bruno César, o jogador revelado em São Januário, mas emprestado ao CSKA no semestre passado, virou a referência do time na posição

Lucas Santos dá os primeiros passos como profissional, mas pode assumir protagonismo (Rafael Ribeiro/Vasco)
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Uma das posições alvo de contratação para o Vasco em 2020 é a de meia. Mas uma opção caseira tem expectativa de gente grande sobre si, embora não seja alto. Lucas Santos, de 1,64m, voltou de empréstimo no CSKA, da Rússia, no último semestre, e vai brigar por espaço no segundo ano como profissional. Agora, mais maduro.

- Apesar do pouco tempo, pude aprender bastante, dentro e fora de campo. Acredito que essa bagagem cultural é importante e pode me ajudar na minha própria evolução - afirmou o meia ao LANCE!.

Hoje com 20 anos, Lucas Santos há muito é visto como grande promessa. Destaque na Copa São Paulo de Juniores do ano passado, teve participações na equipe profissional em 2019 e em 2018. Agora, com Abel Braga no comando, tem esperança renovada para ser bem sucedido individual e coletivamente.

- Ainda não tivemos nenhuma conversa profunda. Sabemos da qualidade e do histórico dele como técnico. Tem uma história vitoriosa e isso motiva. Vamos trabalhar para entender as ideias de trabalho dele e procurar pôr em prática - completou.

Com a liberação de Bruno César, que não faz parte dos planos para a temporada, Lucas Santos tem os também jovens Gabriel Pec e Linnick como concorrentes atuais para a posição. Destes, Lucas é o mais velho. A tendência é de que haja espaço, ao menos neste início de ano. Mas ele quer boas campanhas durante todo o 2020.

- Que em 2020 nós possamos dar alegrias ao torcedor que, apesar de tudo, sempre esteve ali. Vamos jogar por eles e para eles - garante Lucas.
Apesar de jovem, Lucas já se posicionou em diferentes situações contra preconceito racial e genocídio da população negra. A Rússia, onde ele atuou, coleciona casos recentes de injúria racial no futebol. Ele afirma não ter passado por situações do tipo, e vê com naturalidade os posicionamentos que toma.

- Ainda não passei por esse tipo de situação e espero que isso nunca aconteça. Em relação ao posicionamento, acredito que vai de jogador para jogador. Eu falo porque vivi e vivo essa realidade, sei como é então aproveito o espaço que tenho para trazer a realidade de muita gente - prega.