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Do céu ao inferno: Vasco reencontra o Operário em fase distinta na Série B

Quando venceu o Fantasma no primeiro turno, o Cruz-Maltino mirava a liderança e o acesso era dado como encaminhado. Hoje a incerteza paira sobre a equipe

No primeiro turno, Nene marcou um dos gols da vitória por 3 a 0 sobre o Operário (Foto: Daniel RAMALHO/CRVG)
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Vice-líder, invicto e com uma sequência de quatro vitórias consecutivas na Série B. Esse era o cenário do Vasco após vencer o Operário, por 3 a 0, em São Januário, pela 14ª rodada, consolidando o melhor momento do time na temporada. Já nesta terça-feira, às 19h, o Cruz-Maltino reencontra a equipe paranaense, no Germano Krüger, em situação bastante diferente e delicada.

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No primeiro turno, após a vitória sobre o Operário, o Vasco tratava o acesso como encaminhado e até flertava com o título, já que a distância para o Cruzeiro era de apenas dois pontos (30 contra 32). Atualmente a Raposa já é campeã e a distância para o 5º colocado, que era de nove pontos, caiu para um. Um tropeço inclusive pode fazer o Cruz-Maltino sair do G4, zona que ocupa desde a 7ª rodada da Série B.

A solidez defensiva era a grande virtude daquele Vasco, que junto do Grêmio, tinha a defesa menos vazada, com cinco gols sofridos. Quintero, que abriu o placar naquela noite em São Januário, formava com Anderson Conceição uma dupla de zaga de respeito. O colombiano perdeu a condição de titular para Danilo Boza, mas os problemas defensivos permaneceram, tendo em vista que o time levou gols nas últimas 10 rodadas.

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Palácios, que fechou a vitória no primeiro turno com um golaço de falta, não foi relacionado por estar se recuperando de uma lesão na coxa direita. No entanto, a ausência do meia não é lamentada pelos torcedores, já que aquele gol foi o único desde que chegou ao Vasco.

O outro gol daquele jogo foi marcado por Nene, que ainda deu uma assistência para Quintero. O camisa 10 marcou só mais um gol desde aquele contra o Operário. Isso aconteceu há cinco rodadas, vitória sobre o Guarani, por 2 a 1, em São Januário, quando também balançou a rede em cobrança de pênalti.

O dado positivo em relação ao primeiro jogo contra o Operário é que agora o Vasco está reforçado por Marlon Gomes e Eguinaldo, que na época ainda nem tinham estreado pela equipe profissional. Ambos já são realidades entre os titulares e junto com Andrey Santos, representam a esperança para os vascaínos.