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Copo meio cheio: números da defesa do Vasco dão alento à torcida

Com sete gols sofridos em 12 partidas, retaguarda cruz-maltina é um dos poucos fatores da equipe de Abel Braga que mostram bom desempenho neste início de temporada

Leandro Castan vem mostrando liderança e boas atuações no início de 2020 (FOTO: RAFAEL RIBEIRO / VASCO)
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Em meio a um início de ano dos piores das últimas décadas, o Vasco tem dois pontos dos quais se orgulhar: a torcida, que tem apoiado o time, e a defesa, que se mostra um oásis em meio à ineficiência geral reclamada justamente pelas vozes da arquibancada. São apenas sete gols sofridos em 12 jogos até aqui.

Mais do que isso: atuações individuais que passam segurança de que, ao menos, não é na linha de defesa que está o problema - ou estão os problemas - do time cruz-maltino. Yago Pikachu vem sendo opção frequente de Abel Braga para conduzir a saída de bola; Henrique também vem sendo elogiado; Leandro Castan vive uma das melhores fases com a camisa vascaína e Werley até gols fez.

Tanto que a bola pouco tem chegado em Fernando Miguel. Dos cinco gols sofridos pelo goleiro (os outros dois foram levados por Jordi e Lucão), nenhum foi por culpa direta dele. No jogo contra o Volta Redonda, dados do Footstats apontam para três defesas feitas, mas nenhuma delas difícil.

Nem só dos jogadores de defesa se faz um retrospecto. Os volantes que têm atuado se alternam com partidas de maior ou menor destaque. E os pontas também colaboram para a dobra na marcação. Por vezes, o time de Abel Braga vacila na marcação - o próprio Voltaço teve espaços para barganhar melhor resultado, no último fim de semana.

De todo modo, se o ataque vascaíno precisa melhorar... a defesa é um exemplo bem próximo a ser seguido.