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Clube que mais negociou jogos nos últimos anos, Vasco votou por venda limitada dos mandos

Reunião na sede da CBF na última quinta-feira proibiu a venda dos mandos de campo durante todo Campeonato Brasileiro

Torcida do Vasco no duelo contra o Corinthians, em Manaus, em 2019 (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)
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Em situação financeira delicada, o Vasco tenta encontrar alternativas para aliviar o caixa. Nos últimos dias, porém, o clube encontrou pela frente duas situações que limitam as opções: a lesão de Talles Magno, possível ativo no mercado de transferências, e a proibição na venda de mandos de campo durante a Série A do Campeonato Brasileiro. Essa decisão foi divulgada na última quinta-feira, no Conselho Técnico realizado na sede da CBF.

Foram três propostas diferentes apresentadas na reunião. A primeira, pelo veto, que venceu. A segunda pela livre escolha dos clubes. A terceira dava a opção de cinco vendas por equipe, porém um mesmo time só poderia jogar como visitante fora da casa do rival uma vez. Esta última foi a votada pelo Vasco, que estava representado pelo diretor executivo de futebol André Mazzuco.

O Vasco optou por essa alternativa por entender que é um dos poucos clubes com torcida em todo o território nacional. Portanto, poderia mandar jogos fora do Rio de Janeiro sem prejuízo esportivo. O Fluminense também foi favorável à venda limitada, enquanto Flamengo e Botafogo queriam a liberação total.

Nas últimas duas edições do Brasileirão o Vasco vendeu cinco mandos de campo. Em 2019, foram três, diante do Corinthians, em Manaus (AM), contra o Flamengo, em Brasília (DF), com o CSA, em Cariacica (ES). O clube arrecadou cerca de R$ 1,2 milhão. Este último, contra o CSA, aconteceu porque os refletores de São Januário estavam sendo trocados. O Cruz-Maltino tentou levar para o Nilton Santos, mas não houve acordo.

Em 2018, o Vasco vendeu novamente os confrontos contra Flamengo e Corinthians, ambos para o Mané Garrincha, em Brasília). Há dois anos, inclusive, a venda dos mandos já ficou limitada, com apenas cinco por clube e proibido nas últimas cinco rodadas do campeonato.