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Chegada de Zé Ricardo motiva grupo do Vasco por disputa de vaga no time

Com novo treinador, titulares e reservas ganham ânimo novo para mostrarem serviço em busca de lugar na equipe. Um dos exemplos é Nenê, que foi um dos melhores contra o Flu

Com novo ânimo, Nenê teve grande atuação no clássico contra o Fluminense (Foto: Paulo Fernandes/Vasco)
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Geralmente as mudanças de treinadores trazem efeitos positivos na equipe, e um deles é a motivação do elenco. Isso porque os jogadores querem mostrar trabalho para o novo comandante para conseguir uma vaga na equipe. Assim, os que estão na reserva dão aquele gás a mais para chamar a atenção do técnico e os que vinham sendo titulares também têm que correr mais para não perder o lugar. No caso do Vasco, onde Zé Ricardo começou a trabalhar esta semana, não vem sendo diferente.

Um dos exemplos pode ser Nenê. Com Milton Mendes, o meia foi para reserva, voltou a ser titular, mas depois acabou afastado do elenco esperando uma iminente proposta, que não se concretizou. Por conta disso, ele perdeu espaço e amargou o banco por dois jogos depois de ser reintegrado. Porém, com a chegada de Zé Ricardo, parece que o camisa 10 ganhou novo ânimo. O próprio técnico logo em sua apresentação deu moral ao jogador e disse que considerava ele peça fundamental da equipe.

O resultado disso foi uma das melhores atuações de Nenê neste Brasileirão. Sob o olhar de Zé, que estava em um camarote no Maracanã, o meia foi muito bem na vitória por 1 a 0 contra o Fluminense. Ele criou, se movimentou, finalizou para gol e quase fez um golaço de calcanhar.

Contra o Tricolor, outros dois jogadores que não estavam sendo muito aproveitados por Milton Mendes entraram no decorrer da partida e não decepcionaram. O lateral -direito não atuava desde o dia 19 de julho, contra o São Paulo, no Morumbi. Já o meia não atuava desde o jogo contra o Atlético-PR, no último dia 31.

Quem aproveitou também para mostrar serviço foi Andrés Rios, que quase não deve chances com Milton e atuou apenas alguns minutos contra o Cruzeiro. O argentino entrou como referência na frente e foi bem, se movimentando e finalizando para gol.

Dá muito ânimo (a chegada de um novo treinador). Você vê que a mudança foi absurda. Contra o Fluminense a gente correu e se dedicou ao máximo. Não que a gente não vinha fazendo isso antes. Mas alguns jogadores que não vinham jogando, como o Madson, estava muito bem preparado. Entrou e entrou muito bem. O Andrés Rios conseguiu segurar bastante a bola na frente, deu opções, finalizou e ajudou muito. Então, acho que dá aquele algo a mais. Com a chegada do Zé Ricardo, aqueles jogadores que não vinham sendo utilizados, agora é a oportunidade. O respeito entre nós vai acontecer, mas a briga é diária pela posição - comentou o meia Wagner.

Com essa briga intensa por posição dentro do elenco, a tendência a o time crescer, já que cada jogador acaba dando aquele algo a mais para mostrar trabalho.